BOMBA
De falência a fábricas fechadas: O fim decadente de 3 montadoras de carros populares, incluindo rival da Fiat
28/08/2024 às 21h13
Os carros são verdadeiras paixões nacionais. Dessa vez, falaremos sobre a falência e o fim decadente de 3 montadoras que foram muito populares no Brasil
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre o fim de 3 montadoras de carros muito populares. Elas fecharam as portas por diferentes motivos, inclusive, falência e que causou uma grande apreensão.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Logo de cara, por exemplo, começaremos falando a respeito Chrysler do Brasil. Segundo informações da Wikipédia, a montadora foi uma divisão da americana Chrysler Corporation (atual Stellantis North America), que operou no Brasil entre 1967 e 1981, produzindo diversos automóveis de origem americana (Chrysler, Dodge e Plymouth) e francesa.
A empresa decidiu entrar no mercado nacional na década de 60 da Simca do Brasil. A montadora comprou a divisão da francesa Simca, cuja propriedade e direitos foram adquiridos, à nível mundial, pela Chrysler Corporation. Assim, em 1967 que a Chrysler americana enviou ao Brasil o executivo Eugene Cafiero para assumir as operações da Simca do Brasil.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Apesar de todo o sucesso da marca em território nacional, o negócio foi definhando. Dessa forma, em 1980, a Volkswagen do Brasil adquiriu todas as ações da Chrysler do Brasil, desligando o controle americano sobre a filial brasileira. As intenções eram abrir mercado eliminando os concorrentes. Em 1981 a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades.
Outra empresa famosa que fechou as portas no Brasil foi a Lafer S/A. A marca era uma fabricante brasileira de móveis que se aventurou produzindo automóveis e peças em fibra de vidro. Segundo a Wikipédia, a companhia produziu automóveis fora-de-série entre os anos de 1974 e 1990. O total de sua produção foi de aproximadamente 4.300 automóveis.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A terceira montadora que fechou foi a Megastar Veículos. Tratava-se de uma empresa brasileira, produtora de automóveis, sediada em Pindamonhangaba (SP). Segundo a Wikipédia, a companhia operou entre os anos de 1997 e 1999. Em 1999, ela fechou as portas após ter a comercialização de seus veículos suspensa, por falta de representantes, alegando falência.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
LEIA TAMBÉM:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● R$ 1,7BI e falência: Banco Central confirma ADEUS de 2 bancos tão populares quanto Santander e Caixa
● Dívida milionária e demissão em massa: 3 supermercados tão populares quanto Carrefour têm falência devastadora
● Falência decretada, funcionários na rua e calote: Rival da Brastemp tem fim decadente no Brasil
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
Autor(a):
Kelves Araújo
Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: [email protected]