Vocês precisam saber todos os detalhes sobre a falência de dois grandes bancos que tivemos no Brasil
Sabemos bem que sempre que uma empresa acaba declarando falência, vocês gostam de ficar sabendo de todos os detalhes sobre o que aconteceu.
Dito isso, com direito a nada mais, nada menos que a falência decretada e 2,2 bilhões em dívidas, vocês saberão agora todos os detalhes sobre o fim de dois bancos gigantes no Brasil, que são rivais do Santander. Vamos conferir?
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Pois bem, sem mais delongas, vamos então direto ao assunto. As informações estão disponíveis no portal Wikipédia.
Vamos começar falando sobre o Banco Nacional. Para quem não sabe, o Banco Nacional foi uma instituição financeira brasileira fundada pelo ex-governador de Minas Gerais José de Magalhães Pinto e seu irmão Valdomiro de Magalhães Pinto.
As informações dão conta ainda de que o tal banco era um dos principais bancos privados do Brasil na primeira metade da década de 1990, quando sofreu intervenção do Banco Central do Brasil em virtude de sua insolvência.
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Contudo, no ano de 1988 já foi identificada a situação precária do Banco Nacional. Na época, foi contratada uma equipe nova para tentar reverter a situação.
Nas informações constam que se adotou uma “contabilidade fictícia” como alegou o relatório produzido pela Comissão de Inquérito do Banco Central.
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Por fim, vale salientar que foi em 1997 que o Ministério Público Federal acusou trinta e três pessoas de fraude, entre elas o controlador do banco Marcos Magalhães Pinto.
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A saber, a pena foi reduzida para doze anos em 2010. Um ano depois foi declarada extinta, porém logo depois reinstaurada pelo Superior Tribuna de Justiça. De forma triste, o banco chegou ao fim.
Já no que se trata do banco Santos, as informações são da Folha de São Paulo.
O que aconteceu com o Banco Santos?
De acordo com o que foi dito pela fonte, o processo que levou à falência do Banco Santos começou em 12 de novembro de 2004, quando o Banco Central decretou a intervenção na instituição financeira.
As informações dão conta ainda de que os correntistas do banco tiveram saques limitados a R$ 20 mil para contas à vista e cadernetas de poupança. Os demais recursos ficariam bloqueados à espera de que fosse encontrada uma solução para a instituição financeira.
Informações obtidas na época pelo interventor levaram o BC a recalcular o rombo na instituição, que seria de R$ 2,2 bilhões, e não de R$ 700 milhões.
Com isso, o BC decidiu decretar a liquidação da instituição no último dia 4 de maio daquele ano.