Com direito a falência, confira tudo sobre o fim decadente de 3 empresas alimentícias no Brasil
E na tarde desta quarta-feira (20), o TV Foco relembra sobre o fim decadente de 3 empresas alimentícias no Brasil, com direito a falência.
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Com venda à Nestlé e adeus após 64 anos, vocês ficarão sabendo detalhes sobre tudo o que aconteceu com as gigantes, agora.
Bom, sem mais delongas, vamos iniciar falando sobre o Frigorífico Chapecó, que foi uma empresa alimentícia brasileira que teve sua falência decretada em 2005. As informações são do Wikipédia.
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Conforme o que foi divulgado, em meados do anos de 2003 após anos de sucesso da empresa, a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle aprovou a realização de auditoria no Frigorífico Chapecó, solicitada ao Tribunal de Contas da União (TCU) pela deputada Luci Choinacki. O frigorifico recebeu o correspondente a 197 milhões de dolares do BNDES.
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Sendo assim, em meio a uma crise, simplesmente, na época, a empresa chegou a demitir 4.700 funcionários. Sem fundos, a Chapecó parou de pagar os fornecedores e, por falta de estoque de milho, cerca de 7 milhões de frangos morreram.
Foi então que no ano de 2004 a Chapecó entrou com pedido de concordata no Fórum da Comarca de Chapecó em Santa Catarina. Assim, já no ano de 2005, a juíza Rosane Portella Wolff, da 3ª Vara Cível de Chapecó, decretou a falência das empresas Indústria e Comércio Chapecó e Chapecó Companhia Industrial de Alimentos.
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O que aconteceu com a Nestlé?
Seguindo com as nossas informações, vamos falar também sobre a Yopa, que foi uma empresa brasileira fabricante de sorvetes que foi incorporada e suprimida pela Nestlé.
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As informações dão conta de que a Nestlé a adquiriu em 1972, introduzindo no mercado linhas inéditas de picolés, como Lolly Pop, Jatos e Cones.
Nas informações constam que em 1997, a Yopa lançou o sorvete Sem Parar. Contudo, a Nestlé, que usou a marca até o ano 2000,[optou por suprimi-la, quando a Yopa passou a se chamar Sorvetes Nestlé.
E por fim, mas não menos importante, também podemos citar a Bala Juquinha que teve a sua produção suspensa e se despediu depois de 64 anos, no ano de 2015.
De acordo com o que foi divulgado pelo portal O Dia, o motivo do encerramento da produção da primeira bala mastigável do país foi a falta de interesse dos filhos do criador, o italiano Giulio Luigi Sofio. E assim, a empresa foi mais uma a decretar o seu fim.