Falência: Empresa dá adeus com calote milionário nos clientes
Uma empresa gigante encerrou as suas atividades, após declarar falência, em março deste ano de 2023 e deixou vários clientes na mão, com um calote milionário em quem já tinha adquirido seus serviços.
O período pós pandemia está sendo bastante complicado para grande parte das instituições, mas quem confia nos serviços prestados não nada nada haver com isso e ficam indignados quando perdem o dinheiro que investiram.
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De acordo com o portal ‘G1’, diversas universidades do Grande Recife estavam denunciando um golpe que sofreram da empresa ‘NovaEra‘, que foi contratada para organizar as festas de formatura.
NovaEra disse que decretou falência, ao G1, no mês de março e deixou todos desesperados (Reprodução: Internet)
Vários alunos revelaram que já haviam pago pelo tradicional baile e tiveram que arcar com os prejuízos morais e financeiros, após o estabelecimento encerrar suas atividades.
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Ainda segundo o site da Globo, a NovaEra informou que decretou falência, em março deste ano de 2023, e os prejuízos deixados já ultrapassa o valor de 1 milhão de reais.
“O dono trouxe uma falsa certeza aos formandos, mas ele já sabia da situação até porque, o valor da dívida da empresa é de mais de R$ 1 milhão”, disparou a advogada que foi contratada pelos alunos.
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Alguns estudantes já estavam com o contrato assinado desde 2019, para que as parcelas ficassem mais amenas e quando chegasse o dia do evento, que seria em abril de 2023, já estar com tudo pago.
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Além disso, eles informaram que souberam da falência da empresa através das mídias sociais, pois o estabelecimento não manteve nenhum tipo de contato com seus clientes, muito por conta do calote que foi dado.
A empresa deixou os estudantes com um prejuízo superior a 1 milhão de reais (Reprodução: Internet)
O que disseram os estudantes atingidos com a falência da empresa?
Adnah Vitória, estudante de fonoaudiologia, revelou que já estavam desconfiando de um possível calote: “Já vínhamos desconfiando da empresa, porque sempre nos davam informações vagas e nos tratavam com negligência“.
