47 bilhões e à beira da falência: Empresa que pessoas amam ir afunda em crise e respira por aparelhos nos EUA

Tente não se impactar ao saber detalhes da gigante amada por muitos, que simplesmente está beirando a falência

Não é novidade pra ninguém que nos últimos anos fomos pegos de surpresa com grandes empresas acabando fechando suas portas e declarando falência.

Contudo, nada choca tanto quanto o caso da gigante que pessoas amam ir e agora se afunda em crise e respira por aparelhos em país.

Bom, sem mais delongas, estamos falando da WeWork dos Estados Unidos, inclusive, já deixamos claro que essa notícia nada tem a ver com a WeWork do Brasil.

O que aconteceu com a WeWork?

Bom, de acordo com informações da CNN Brasil, a startup de coworking WeWork, que enfrentava dificuldades, entrou com pedido de recuperação judicial na corte federal dos Estados Unidos na última segunda-feira (6).

Bom, sem dúvidas, o anúncio acabou resultando em uma grande queda do empreendimento, apoiado pelo SoftBank, que já esteve em alta e que foi avaliado de forma privada em cerca de US$ 47 bilhões.

As informações dão conta ainda de que uma tempestade de fatores fez com que a WeWork começasse a desmoronar no país citado, após uma tentativa fracassada de abrir o capital em 2019.

Bom para quem não sabe, a documentação revelou perdas maiores do que o esperado e potenciais conflitos de interesse com o cofundador e então CEO da empresa, Adam Neumann.

Segundo o que foi divulgado a WeWork abriu o capital com uma avaliação muito reduzida de cerca de US$ 9 bilhões. Contudo, em 2021, o sentimento do mercado e o acesso fácil ao capital que ajudou a sustentar grande parte do mundo das startups antes da pandemia começaram a mudar.

WeWork pede recuperação judicial nos Estados Unidos – Foto Internet

WeWork pede recuperação judicial nos Estados Unidos – Foto Internet

O fato é que, segundo a fonte, as ações da WeWork despencaram cerca de 98% somente em 2023.

No mês de maio deste ano, simplesmente, a WeWork anunciou uma mudança de liderança com a saída do seu presidente e CEO, Sandeep Mathrani, um executivo do setor imobiliário que os investidores esperavam que salvasse a empresa.

Já no mês de agosto, mais recentemente, à empresa disse que tinha “dúvidas substanciais”  sobre a sua capacidade de permanecer no negócio durante o próximo ano, à medida que as perdas e a dívida continuavam a aumentar. Aguara só nos resta aguardar para saber quais serão os próximos passos da gigante.