Muitas empresas vem sofrendo crises econômicas e até indo à falência nos últimos anos
A instabilidade econômica muitas vezes resulta na falência de empresas, que enfrentam dificuldades financeiras. A falta de demanda, concorrência acirrada e má gestão podem levar ao declínio dos negócios. Além disso, crises financeiras podem agravar ainda mais essa situação.
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A falência de empresas não apenas impacta os proprietários e funcionários, mas também afeta a economia como um todo, causando desemprego e redução da atividade comercial. Nesses momentos, é essencial buscar soluções criativas e estratégias de recuperação para evitar o fechamento definitivo.
Falência de empresa tradicional
Uma das últimas empresas que quase fechou suas portas foi a fabricante de ventiladores e eletrodomésticos Martau, que enfrentou a falência em 2021, mas teve sua reversão decretada pelo Tribunal de Justiça. Agora, após a aprovação do Plano de Recuperação pelos credores, a empresa está se reerguendo.
O plano reduziu a dívida de R$ 17 milhões para R$ 10 milhões, graças à renúncia de créditos dos sócios e deságios aprovados. A Martau busca reformular seu negócio, restabelecer sua saúde financeira e retomar sua posição no mercado.
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A Martau é uma empresa de ventiladores com mais de 60 anos de história no mercado gaúcho. Enfrentando dificuldades, ela buscou a recuperação judicial para evitar a falência e reestruturar suas operações. A empresa optou por manter a produção nacional, valorizando fornecedores e sistemistas brasileiros.
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A nova lei de recuperação judicial e falências, com o conceito de “dip financing”, desempenha um papel fundamental nesse processo, permitindo que investidores injetem recursos na empresa com segurança. Com o apoio da nova legislação e investidores, a Martau busca revitalizar suas operações e continuar oferecendo produtos de qualidade, contribuindo para o desenvolvimento econômico e fortalecimento do setor industrial no país.
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“Agora é seguir trabalhando muito para a Martau voltar a operar em maior volume. É preciso agradecer aos nossos colaboradores, clientes, fornecedores e credores que acreditam na empresa”, falou o CEO da Martau, Milton Martins.