CUIDADO!
Falência de fígado e câncer: 3 bebidas que idosos 60+ devem fugir imediatamente
30/12/2024 às 8h30
Saiba quais são os 3 tipos de bebidas que os idosos 60+ precisam tomar cuidado para não prejudicarem a saúde
Com a chegada da idade avançada, o organismo tende a sofrer com uma série de mudanças, as quais acabam muitas vezes complicando alguns aspectos da saúde.
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Além disso, a fragilidade natural do corpo, aliada a fatores como o declínio do sistema imunológico e a redução na capacidade de regeneração dos órgãos, acaba exigindo um alerta redobrado.
Entre os problemas mais preocupantes, ainda mais entre idosos 60+, estão as famosas doenças hepáticas, como o câncer e a falência do fígado.
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Ambas possuem taxas de incidência em constante crescimento e grande parte se deve aos hábitos alimentares e consumo pouco recomendável.
Falando nisso, existem ao menos 3 bebidas que ajudam a agravar ainda mais esses riscos.
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Sendo assim, a partir de informações divulgadas pela Catraca Livre, a equipe especializada em saúde e bem-estar do TV Foco traz mais detalhes sobre esses cuidados, as bebidas que devem ser evitadas e como proteger a saúde.
Um estudo que merece atenção
Apenas para nível de conhecimento, neste ano de 2024, um estudo publicado pela revista JAMA evidenciou que o consumo diário de bebidas doces, como os refrigerantes, está diretamente relacionado a um aumento significativo desses riscos.
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Além disso, a mortalidade por doenças hepáticas crônicas cresce exponencialmente.
O que reforça a necessidade de conscientização, especialmente entre os idosos 60+, sobre os impactos das escolhas alimentares no bem-estar geral.
Aliás, apesar de o consumo dessas bebidas ser extremamente comum, o impacto na saúde pode ser devastador, especialmente entre esses mesmos idosos.
O estudo citado analisou dados de quase 100 mil mulheres na pós-menopausa e encontrou que aquelas que consumiam uma ou mais porções diárias dessas bebidas apresentavam:
- 85% mais chances de desenvolver câncer de fígado.
- 68% maior probabilidade de morrer por doenças hepáticas crônicas.
Esses números alarmantes são explicados por mecanismos fisiológicos que afetam o fígado diretamente:
- Resistência à insulina: O excesso de açúcar aumenta os níveis de glicose no sangue, causando resistência à insulina. Além disso, essa condição está intimamente ligada ao desenvolvimento de esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), o que pode evoluir para cirrose ou câncer.
- Sobrecarregamento do fígado: O fígado desempenha o papel de metabolizar o excesso de glicose e frutose presente nas bebidas açucaradas. Porém, uma possível sobrecarga contribui para a inflamação e o dano celular.
- Risco de inflamação crônica: o consumo elevado de açúcar promove a liberação de substâncias inflamatórias que agravam o funcionamento do órgão.
Quais são as bebidas que mais prejudicam o fígado?
Entre as bebidas açucaradas, três das mais consumidas devem ser evitadas por serem extremamente prejudiciais:
- Bebidas alcoólicas: O álcool é um dos principais inimigos do fígado. Seu consumo regular ou em excesso pode levar à cirrose, uma condição irreversível que aumenta significativamente o risco de falência e até mesmo o câncer de fígado. Mesmo em pequenas doses, o álcool pode ser problemático para idosos, cujas funções hepáticas já podem estar comprometidas.
- Energéticos com alta concentração de cafeína e açúcar: Muito populares, especialmente entre pessoas mais jovens, esses produtos também afetam os idosos, especialmente quando combinados com álcool. Eles sobrecarregam o fígado com ingredientes como cafeína em excesso, aditivos químicos e grandes quantidades de açúcar.
- Coquetéis alcoólicos adoçados: Misturas que combinam álcool e açúcar, como margaritas, piñas coladas e outros drinques adoçados, geram um impacto duplo: o açúcar exacerba a inflamação hepática enquanto o álcool danifica diretamente as células do fígado.
Sinais de alerta para doenças hepáticas
Vale destacar que o câncer de fígado é um dos tipos mais agressivos e letais. Segundo especialistas, menos de 40% dos pacientes sobrevivem por mais de cinco anos após o diagnóstico. Os principais sintomas incluem:
- Dor ou massa abdominal.
- Distensão abdominal.
- Perda de peso inexplicada e falta de apetite.
- Icterícia (amarelamento da pele e olhos).
- Ascite (acúmulo de líquido no abdômen).
Como proteger o fígado e reduzir os riscos?
Embora o cenário seja preocupante, mudanças no estilo de vida podem reduzir significativamente o risco de doenças hepáticas. Aqui estão algumas estratégias eficazes:
- Reduza ou elimine o consumo de bebidas açucaradas: Opte por alternativas como água, chás naturais sem açúcar e café puro.
- Modere o consumo de álcool: Siga uma rotina de consumo responsável, como não ultrapassar uma ou duas doses por semana, pode minimizar o risco.
- Adote uma dieta equilibrada: Inclua alimentos ricos em antioxidantes, como frutas cítricas, vegetais folhosos e nozes, que ajudam a proteger o fígado.
- Exercite-se regularmente: A atividade física melhora a sensibilidade à insulina e reduz o acúmulo de gordura no fígado.
- Acompanhe a saúde com regularidade: Consultas médicas periódicas, incluindo exames para monitorar as funções hepáticas, são fundamentais para detectar problemas precocemente.
Mas, para saber mais sobre como cuidar desse tipo de doença, clique aqui.*
Considerações finais:
Em suma, o envelhecimento aumenta o risco de doenças hepáticas, especialmente em idosos acima de 60 anos.
Bebidas açucaradas, como refrigerantes e coquetéis, e o álcool são os principais vilões, intensificando problemas como câncer de fígado e cirrose.
Um estudo recente ligou o consumo diário dessas bebidas a um aumento significativo na mortalidade por doenças hepáticas crônicas.
Sendo assim, a prevenção passa por uma dieta equilibrada, atividade física regular e redução no consumo de álcool e açúcar.
Autor(a):
Lennita Lee
Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.