Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a empresa que teve falência decretada após crise se instalar
Não é novidade pra ninguém que nos últimos anos fomos pegos de surpresa com grandes empresa fechando suas portas e até declarando falência.
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Contudo, nada choca tanto quanto o caso do fim de um banco tradicional após anos no Brasil, com direito até aos clientes esvaziando contas às pressas. Vamos conferir?
Bom, sem mais delongas, estamos falando do Banco Popular do Rio Grande do Sul. As informações estão disponíveis na Wikipédia.
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O que aconteceu com o Banco Popular do Rio Grande do Sul?
Bom, antes de mais nada, é importante falar que o Banco Popular do Rio Grande do Sul foi um banco comercial do Rio Grande do Sul fundado em 1919.
A salientar, a empresa foi fundada com a finalidade de tornar-se um banco popular, pela pulverização de suas ações entre um grande número de pessoas. O banco contava com mais de 1500 acionistas.
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O banco para quem não sabe, foi criado com uma iniciativa do monsenhor Luís Mariano da Rocha, vigário geral da Arquidiocese de Porto Alegre, que era membro do conselho fiscal.(o vigário geral do arcebispado de Porto Alegre era um de seus iniciadores).
Contudo, de forma muito triste, devido à falta de capital, gerada pela Crise de 1929, o banco simplesmente faliu com estardalhaço em 1930.
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A saber, o pedido de falência foi apresentado em 16 de abril de 1930, após experimentar uma corrida desenfreada por parte de seus depositantes, depois de rumores de anormalidade quanto à atuação do banco. Na ocasião, os clientes queriam esvaziar as suas contas às pressas.
Na época, a sua quebra teve repercussão profunda no meio bancário local, causando forte abalo na confiança da população, o que acelerou a crise por que já passava o Pelotense, o qual faliu no ano seguinte.
Por fim, conforme o que foi divulgado a respeito do assunto, era a primeira experiência de falência de uma instituição bancária gaúcha, depois de mais de 30 anos da quebra da Casa Bancária Claussen, no século anterior.