Pegando milhares de homens de supressa, amada empresa decretou falência de forma inesperada
Dez sites de apostas estavam presentes em patrocínios de 19 dos 20 clubes da Série A do Brasileirão. Ainda sem regulamentação no Brasil, a base deles se divide entre Curaçao e Malta. Isso só mostra como o mercado de apostas cresceu no Brasil. Contudo nem tudo são flores, pois uma empresa desse ramo teve falência decretada.
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Acontece que A Plimbet, empresa de desenvolvimento de sistemas e tecnologias voltadas ao mercado de apostas esportivas, de São José dos Campos, anunciou falência e ainda não fez repasses de lucro aos investidores.
O fundador, Renan Henrique da Silva Cursino, deu a notícia numa transmissão ao vivo pelo Instagram na quinta-feira (7). “Tivemos de decretar falência. De alguns tempos para cá, tivemos déficit no nosso operacional, fugiu um pouco do controle. Meu intuito não é lesionar ninguém”, disse o jovem em trecho da “live”.
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Apostadores prejudicados publicaram no site Reclame Aqui, segundo eles, os prejuízos variam de R$5 mil a R$100 mil reais. Cursino assegura que não é “golpista”, ou teria “desaparecido”, e que está estudando uma saída. Ele também disse que fará outra “live” nos próximos dias, propondo solução.
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Confira o vídeo de pronunciamento do fundado da empresa que pediu falência:
No site Reclame Aqui, alguns clientes da empresa apontam que a empresa não devolveu o dinheiro após a falência. “Tenho mil reais aplicados na banca do Plimbet e declararam falência. O rendimento de novembro que solicitamos saque no dia 01/12 não caiu na conta. Suporte não responde, quero resgatar o valor investido. Por favor me ajudem.” Disse por fim.
O que acontece em caso de falência?
Segundo o UOL, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados. Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.