Deixando milhares de pessoas em choque, jornal da Globo confirmou a falência de uma empresa famosíssima de transportes
Nesta quarta-feira (08), uma notícia abalou milhares de brasileiros que eram fãs dessa empresa no Brasil. O Jornal da Globo confirmou a falência de uma empresa de transportes que já fez parte da vida de muitos.
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FALÊNCIA
Uma notícia que pegou muita gente de surpresa: a empresa Grow, conhecida por disponibilizar bicicletas e patinetes elétricos para aluguel, teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, segundo o G1, jornal online da Globo.
A decisão foi anunciada na última segunda-feira (6) pelo juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais.
Ainda de acordo com o G1, a empresa alegou que devido a circunstâncias alheias à sua vontade, não conseguiu cumprir o plano de recuperação judicial e não vê nenhuma perspectiva de voltar com suas atividades.
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Com essa decisão, os credores terão seus direitos e garantias restabelecidos nas condições originalmente contratadas, com desconto dos valores já pagos e considerando as ações feitas durante o processo de recuperação judicial.
A fim de quitar as dívidas da empresa, o administrador judicial terá um prazo máximo de 180 dias para avaliar e vender os ativos da massa falida, apresentando um plano detalhado para converter esses bens em dinheiro.
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EMPRESA
A Grow surgiu a partir da fusão das empresas Grin e Yellow, que ganharam fama com suas bicicletas e patinetes elétricos compartilhados, que viraram febre nas grandes avenidas entre 2018 e 2019.
Ela foi a pioneira no sistema de compartilhamento “dockless” para bicicletas, dispensando estações específicas de estacionamento.
No entanto, a empresa enfrentou desafios desde o início, com furtos e vandalismo de bicicletas. Em 2020, ela decidiu encerrar as operações de bicicletas compartilhadas no Brasil e manter os patinetes elétricos somente em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba.
Mais tarde, a empresa foi comprada pelo fundo de investimentos Mountain Nazca, com a promessa de se tornar lucrativa e eficiente em suas operações.
No entanto, a pandemia de Covid-19 complicou ainda mais a situação, já que as restrições prejudicaram a demanda pelos serviços da empresa, o que causou o pedido de recuperação judicial em julho do mesmo ano.
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Como funciona a Yellow?
De acordo com informações publicadas pelo Promobit em 2018, a Yellow era uma empresa super acessível, e seus usuários pagavam R$ 1 para cada 15 minutos de uso.