Justiça bate o martelo e nega emprestar dinheiro a uma das maiores lojas do Brasil, e falência é confirmada
E uma notícia acaba de pegar o Brasil inteiro de surpresa ao ser confirmado que a Justiça negou emprestar dinheiro e umas das maiores lojas do Brasil fecha as suas portas.
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As informações foram divulgadas pelo G1, o Portal de Notícias da Globo, e você saberá de todos os detalhes agora.
Estamos falando da famosa Livraria Cultura. Para quem não sabe, a Livraria é uma das mais tradicionais do país e vinha enfrentando uma forte crise desde meados de 2015. Dessa forma, o processo de recuperação judicial já se estendia por mais de quatro anos.
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Contudo, segundo o que acabou de ser informado, a empresa, que havia feito um protocolo com recurso que pedia suspensão de sua falência, que foi determinada em fevereiro pelo juiz Ralpho Waldo De Barros Monteiro Filho, voltou a ter falência decretada pela Justiça.
O que aconteceu com a Libraria Cultura?
Para quem não sabe, há algum tempo, a Livraria Cultura já tinha conseguido uma liminar para ter seu processo suspenso no dia 16 de fevereiro. Porém, a decisão foi suspensa pelo desembargador J.B. Franco de Godoi, da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo.
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“Os efeitos da convolação da Recuperação Judicial em Falência são irreversíveis, sendo necessário reexame mais acurado do acervo probatório que lastreia a r. Sentença”, escreveu o magistrado na época.
Segundo o desembargador, a sua decisão partiu de acordo com uma análise do cenário. De acordo com ele, não existem dúvidas, de que a inviabilidade econômica do grupo é “patente, o que impõe a manutenção da sentença e revogação da liminar recursal”.
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Com isso, com a justiça negando emprestar dinheiro a grande loja, são citadas várias dívidas da empresa em aberto e falta dos devidos registros do processo de recuperação.
“A falência da agravante, diante do global inadimplemento do plano de recuperação, tem como objetivo proteger o mercado e a sociedade, assim como fomentar o empreendedorismo e socializar as perdas provocadas pelo risco empresarial”, diz a decisão.