Milhares de donas de casa impactadas com situação dramática vivida por empresa gigante que fez sucesso com seus produtos; veja agora
Abrir um negócio não é uma das tarefas fáceis do mundo. Isso porque uma série de negócios pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos a respeito da falência de marca n°1 da cozinha das donas de casa que arma adeus após 82 anos.
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Marca nº1
De acordo com informações do portal ‘Forbes’, a Tupperware enfrenta grandes desafios no mercado de empresarial. A empresa ficou conhecida pela donas de casa pelos seus itens de cozinha que acabaram ganhando o coração de todos.
Contudo, mesmo com o sucesso, a companhia não conseguiu lidar com os avanços no mundo empresarial, como a venda de produtos online e acabou perdendo espaço para a concorrência.
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Segundo o G1, a Tupperware a decisão do pedido de proteção contra credores, ou seja, um pedido de recuperação judicial, foi movida devido a queda de mais de 50%.
Com tal cenário dramático, segundo informações divulgadas no dia 17 desse mês a empresa se prepara para pedir falência.
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Calote
A marca de recipientes plásticos entrou com proteção judicial após descumprir com um acordo feito com seus credores para o pagamento de dívidas, cotada em US$ 700 milhões (R$ 3,8 bilhões).
Resistência ao mercado
Segundo G1, há tempo a Tupperware vem enfrentando desafios com a suas atividades no mercado. Ainda no ano passado, a empresa divulgou um comunicado alegando que haviam ‘dúvidas substanciais’ sobre a sua permanência no mercado.
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Contudo, apear das crises, a companhia se manteve resistente no mercado, com a esperança de conseguir reverter o cenário dramático vivido.
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Conclusões finais
Com 82 anos de história no âmbito empresarial, a empresa foi um marco histórico na vida de muitas donas de casa, pelo seus produtos de qualidade e beleza.
Caso não consiga reverter essa situação e dê adeus ao mercado, com certeza deixará saudades para muito clientes que são fã da marca.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio.