Emissora, na verdade, está pensando nos lucros e várias mudanças estão acontecendo pensando no futuro do grupo
Nesta terça-feira, dia 21 de dezembro, uma notícia envolvendo a Globo ganhou uma enorme repercussão entre o público.
Em um comunicado, a emissora confirmou a venda da sede de São Paulo. Em meio à polarização política e uma onda de notícias falsas, isso alimentou ainda mais os rumores de uma suposta falência.
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Porém, de acordo com uma publicação do Terra, a chance de isso acontecer é praticamente nula. Na verdade, o plano foi traçado na intenção de conseguir um lucro maior, assim como as inúmeras demissões dos últimos meses.
Ainda segundo a publicação, o espaço da empresa paulista foi vendido por meio bilhão. Com isso, o dinheiro vai ficar rendendo juros na conta do grupo e a direção vai pagar um aluguel de R$ 15 milhões por mês para se manter no espaço.
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O contrato foi firmado pelo período de 15 anos, com possível renovação pelo mesmo tempo. E, diante dos lucros mensais da platinada, esse valor do aluguel é praticamente “troco”.
Isso já vem fazendo com que outros empresários do Brasil entrem em alerta sobre os gastos de manter um local próprio.
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Globo muda formato de contratação
Diferente dos anos anteriores, quando artistas fechavam contratos de exclusividade por longa data e passavam boa parte do tempo sem trabalhar, a alta cúpula decidiu cortar a verba.
Agora, a maioria das estrelas da casa serão chamadas para trabalhar por obras definidas. Ou seja, vão receber apenas pelos meses em que estiverem no ar, com exceção de grandes estrelas como Fernanda Montenegro, Lilia Cabral e Susana Vieira.
No jornalismo, antigos funcionários, que recebem altos salários, estão sendo mandados embora. Novos rostos assumirão o lugar deles, cobrando muito menos.