Famoso time de futebol aclamado teve falência confirmada no JN e 300 bilhões em dívidas
Um dos maiores e mais ricos clubes do mundo do futebol teve falência decretada no Jornal Nacional, fim confirmado e futuro com portas fechadas para breve.
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Acontece que um clube gigante de futebol, viu a empresa ao qual ele é gerenciado despencar, causar uma crise enorme e talvez fechar as portas.
Segundo Renata Vasconcellos ao vivo no Jornal Nacional: “A justiça de Hong Kong decretou a falência de um dos símbolos do crescimento chinês. A Evergrande já foi a incorporadora imobiliária com maior valor de mercado do planeta com obras em 280 cidades da China. Hoje, acumula dívidas de 300 bilhões de dólares. Economistas vêm quebra da Evergrande afetar ciderúrgicas e mineradoras”.
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Para quem não sabe, o Grupo Evergrande é dono do Guaghzou Evergrande, um dos mais ricos e populares clubes de futebol na China.
Segundo o UOL, clube, propriedade da Evergrande, uma gigante do setor imobiliário que teve falência decretada pela Justiça depois de acumular mais de US$ 300 bilhões (R$ 1,6 trilhão) em dívidas, chegou a vencer sete edições consecutivas do Campeonato Chinês e duas Liga dos Campeões da Ásia na década passada.
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Mais que isso: atraiu nomes como os brasileiros Paulinho, Robinho, Ricardo Goulart, o argentino Darío Conca e o italiano Alberto Gilardino, além de dois técnicos vencedores de Copa do Mundo: Luiz Felipe Scolari (Brasil, 2002) e Marcello Lippi (Itália, 2006).
Entre 2015 e 2018, recorte que representa o auge do investimento chinês na modalidade, o clube torrou nada menos que 234,6 milhões de euros (R$ 1,3 bilhão) só com a compra de direitos econômicos de jogadores.
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Na virada de 2019 para 2020, decepcionado com a grande quantidade de falência dos clubes e com a falta de evolução da seleção, o governo abortou o projeto de transformar a China em uma potência futebolística e criou uma política de teto salarial para atletas estrangeiros. Na prática, essa mudança de legislação “excluiu” o país do Mercado da Bola de elite.
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No ano seguinte, empresas perderam o direito de emprestar seu nome aos clubes dos quais eram donos. Com isso, o Guangzhou Evergrande virou simplesmente Guangzhou FC.
Simultaneamente, a Evergrande passou a sentir os efeitos da desaceleração da economia chinesa e de uma crise habitacional de proporções históricas, endividou-se e entrou em parafuso.
O Guangzhou, evidentemente, caiu junto com seu proprietário. Com cada vez menos dinheiro para investir foi vice-lanterna da Superliga em 2022 e acabou rebaixado para a segunda divisão. Na temporada passada, ainda mais pobre, não passou nem perto do acesso (ficou na 12ª posição entre 16 participantes).
Apesar do processo de falência da incorporadora, o clube ainda tem a Evergrande como acionista majoritária (56,71%) e controladora do seu projeto. O Grupo Alibaba detém 37,8% das ações, e o restante está espalhado entre vários proprietários menores.
QUAL O HORÁRIO DO JORNAL NACIONAL NA GLOBO?
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O jornal nacional recebe a audiência da novela ‘Família é tudo’ e entrega a audiência para a novela ‘Renascer’.