Falência decretada e facão à solta: O adeus de 3 montadoras gigantescas no Brasil após anos

O fim de 3 montadoras no Brasil

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito do fim de 3 montadoras gigantes que acabaram fechando as portas no Brasil por diferentes motivos, inclusive, falência.

Nessa matéria, trataremos do fim de empresas de caminhão. As informações, vale dizer, são de acordo com o portal Brasil do Trecho. Logo de cara, começaremos a falar da Matra. A primeira montadora da lista era uma fabricante de chassis e ônibus localizada em Santa Catarina.

Matra (Foto: Reprodução/ Internet)

A empresa teve uma operação no Brasil que foi de 1987 a 1991, tendo seu primeiro modelo, o M-22. A razão do declínio da marca foi a incapacidade de alcançar um volume de vendas satisfatório após cinco anos no mercado. Além da Matra, outra montadora que fechou as portas foi a Dodge Caminhões.

Dodge Caminhões (Foto: Reprodução/ Internet)

A marca iniciou a produção no Brasil em 1969, com os primeiros modelos sendo os D400 e D700. Em 1981, a montadora foi adquirida pela Volkswagen, que continuou a fabricar alguns modelos de caminhões Dodge. No entanto, em 1984, a Volkswagen anunciou o fim da produção de caminhões no Brasil.

Qual outra empresa fechou as portas?

Além disso, temos que citar também a GMC. Os primeiros caminhões da marca chegaram ao Brasil em 1996, importando vários de seus veículos já consolidados nos EUA. Em 1997, a marca inaugurou sua fábrica no Brasil, apresentando o novo modelo 15.170, equipado com motor Caterpillar eletrônico.

Montadora de caminhão GMC fechou as portas no Brasil (Foto: Reprodução/ Internet)

Apesar dos esforços e investimentos, a marca encerrou suas operações no Brasil em 2001. O fim dessas montadoras deixou todo mundo completamente surpreso. Isso porque essas marcas fizeram sucesso com os clientes brasileiros. Entretanto, o mercado de caminhões não tem um volume de vendas como o de carros.