Confira tudo sobre o fechamento vital de uma das maiores redes de Pizzaria do Rio de Janeiro que sem dúvidas, até hoje impacta muita gente
De acordo com informações do G1, o portal de notícias da Globo, no ano de 2020, uma rede tradicional de pizzarias anunciou o fechamento de cinco unidades no Rio de Janeiro.
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Dessa forma, foi por meio de suas redes sociais que a empresa confirmou o fechamento definitivo de cinco unidades:
- Largo do Machado
- Shopping Tijuca
- Barra Shopping
- Conde de Bonfim
- Shopping Jardim Guadalupe.
Por meio de um comunicado divulgado na época, a rede explicou os motivos do fechamento dos espaços. Eles explicam que só ficariam funcionando com serviços de delivery e take away em 14 das 35 unidades.
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“A crise vem trazendo consequências drásticas na economia para todos os setores, o que nos levou, por motivo de força maior reconhecido por medida provisória – com pesar -, a desligar cerca de um terço da nossa equipe de forma legal. Entendemos e compartilhamos de todas as dores neste processo”, disse.
Além disso, para quem não conhece, o grupo Parmê, que atua há mais 47 anos no ramo, informou também que nesse momento precisa diminuir a operação.
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“Temos muito orgulho da marca que construímos ao longo de 47 anos de trabalho duro e sabemos que a Parmê faz parte da vida dos cariocas, mas neste momento, precisamos diminuir a operação para conseguir honrar com salários e infraestrutura dos nossos mais de mil e quatrocentos colaboradores atuais. Prometemos continuar entregando os seus pratos favoritos com carinho e segurança. Estamos torcendo para que todos estejam bem de saúde e desejando que toda essa situação passe logo”, conclui a nota divulgada pela assessoria da Parmê.
Quem paga as dívidas de uma empresa falida?
Com a venda dos ativos da empresa devedora, os credores têm suas reivindicações atendidas, ou seja, as dívidas devem ser pagas de acordo com os recursos levantados. Após o pagamento das dívidas, caso reste valores, estes são destinados aos acionistas.
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Quando a falência de uma empresa é decretada na Justiça, os bens e ativos deixados por ela são usados para abater as dívidas, em uma ordem específica de pagamento: primeiro, as dívidas trabalhistas; depois o fisco, com dívidas de impostos; e, por último, os credores
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