A falência decretada e o encerramento de um concorrente da Renner marcaram o fim de uma loja no mercado brasileiro
O cenário varejista brasileiro ficou em choque com o acontecimento marcante da falência decretada e o fim decadente de um concorrente da Renner, que fazia muito sucesso no Brasil.
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FECHAMENTO
A Forever 21, após uma expansão global bem-sucedida, passou por tempos difíceis, declarando falência nos Estados Unidos e anunciando o fechamento de até 178 lojas no país, além de um número semelhante em outros mercados.
Com uma presença global de mais de 50 países, a rede de varejo de moda enfrentou uma situação decadente, com analistas apontando quatro razões cruciais para seu declínio, segundo o G1.
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Em primeiro lugar, a ascensão das compras online tem impactado varejistas tradicionais, e a Forever 21, com apenas 16% de suas vendas geradas digitalmente, ficou para trás diante de concorrentes online como Asos e Amazon.
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A mudança no comportamento de compra, com mais jovens optando por catálogos online, também contribuiu para o declínio da marca.
Além disso, a estratégia de ocupar grandes espaços em shopping centers nos EUA foi arriscada. A empresa se expandiu além de roupas e acessórios de moda para categorias de mercadorias onde tinha pouca experiência, como eletrônicos, e suas lojas grandes foram expandidas além de sua capacidade gerencial.
A rejeição à “moda rápida” também afetou a Forever 21, pois consumidores, especialmente os jovens, ficaram mais conscientes das questões de sustentabilidade e condições de trabalho. A marca não respondeu sobre essas preocupações, e acabou perdendo a conexão com os consumidores.
Além disso, a Forever 21 enfrentou escândalos que prejudicaram sua imagem, desde a distribuição de barras dietéticas junto com roupas online até processos judiciais, como o movido pela cantora Ariana Grande.
Por que a Forever 21 fechou no Brasil?
Segundo o Folha de Pernambuco, a Forever 21 fechou todas as lojas no Brasil porque enfrentou desafios financeiros significativos por aqui. Os custos operacionais, incluindo impostos, logística e aluguel das lojas, estavam bastante elevados.
Além disso, a competição com outras marcas de moda rápida, especialmente as asiáticas, também impactou negativamente.
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