A montadora ‘terror’ da Chevrolet teve o triste fim decretado após anos
É indiscutível que manter uma grande empresa no Brasil não é uma tarefa nada fácil. Isso porque qualquer momento de instabilidade na economia pode provocar uma desordem e levar a companhia ao fracasso. Inclusive, quem lidou com essa situação e teve o triste fim confirmado foi uma famosa montadora de carros.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em um cenário cada vez mais competitivo, onde cada montadora quer mostrar força e garantir o queridismo do público, as fabricantes sempre buscam apresentar inovações, preços que caibam em todos os bolsos e modelos atraentes.
Todavia, infelizmente, uma famosa montadora de carros brasileira, ‘terror’ da Chevrolet no país, não conseguiu penetrar como gostaria no mercado. Estamos falando da Gurgel, que talvez seja a marca nacional de maior sucesso.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A empresa, para quem não sabe, nasceu no dia (01) de setembro de 1969, pelas mãos do engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel. Com olhares grandiosos, a marca produziu com força na década de 80, algumas unidades do furgão Itaipu E-400.
Vale lembrar que o veículo em questão se trata do primeiro carro elétrico fabricado no Brasil. Antes disso, a fabricante apresentou protótipos do Itaipu, em 1975, muito antes de se tornar uma demanda mundial.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A montadora nacional ‘terror’ da Chevrolet, líder de vendas, vendeu 40 mil carros de 20 modelos diferentes e produziu diversos protótipos que não saíram do papel ao longo de sua trajetória, entre 1969 e 1996.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Quando a Gurgel faliu?
É importante destacar que a montadora ainda chegou a fazer vários lançamentos, porém, na década de 1990 o Governo Federal reduziu a alíquota do IPI para carros 1.0, deixando os automóveis da Gurgel concorrerem com modelos nacionais de marcas como Volkswagen, Fiat, Ford e Chevrolet.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Assim, o mercado de importados trouxe outras soluções consideradas mais atrativas e que fizeram a empresa gigante falir no ano de 1994, com um processo que se alongou até 1996.