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Intervenção do Banco Central, falência decretada e venda ao Bradesco: O fim de 3 bancos populares no Brasil

09/06/2024 às 23h10

Por: Kelly Araújo
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Bancos populares no Brasil tiveram fim decretado (Foto: Reprodução/ Internet)

Bancos tiveram o fim decretado no brasil por diferentes motivos

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre 3 bancos populares no Brasil que tiveram o fim decretado por diferentes motivos, inclusive, falência.

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Logo de cara, começaremos falando do Banco Mercantil e Industrial do Paraná S/A, muito conhecido como Bamerindus. O grupo empresarial era de propriedade da família Andrade Vieira (fundado por Avelino Antônio Vieira que, em 1994, passou a ter dificuldades financeiras.

Segundo informações da Wikipédia, o programa de recuperação não obteve resultados e em 1997 houve a intervenção da instituição pelo Banco Central e parte do banco foi incorporada pelo HSBC, e a outra parte, pelo Banco Central. Seu último presidente foi José Eduardo de Andrade Vieira.

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O Banco teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)
O Banco teve sua massa falida comprada por rival (Reprodução: Internet)

Outra instituição financeira que saiu de cena foi o Banco Nacional. A empresa era famosa e patrocinava ninguém mais, ninguém menos que o eterno Piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna. Segundo informações da Wikipédia, a instituição também foi um dos anunciantes do Jornal Nacional em 1969.

O banco surgiu em 1944 pelos irmãos José e Waldomiro Magalhães Pinto. A estratégia da marca sempre foi investir em esportes, colocando seu símbolo no uniforme de Vasco e Fluminense nos jogos finais do Campeonato Brasileiro de futebol de 1984. Mas, o Banco Nacional acabou enfrentando problemas.

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Banco Nacional (Foto: Reprodução/ Internet)
Banco Nacional foi a falência (Foto: Reprodução/ Internet)

Ele foi à falência em 1995. “A imagem que temos de um banco é de algo ruim, que nos cobra no final de cada mês, mas o Nacional conquistou posição interessante principalmente quando originou o nome do Jornal Nacional”, diz Marcelo Boschi, professor de branding da ESPM-RJ, segundo a revista Exame.

Ainda falaremos do HSBC Brasil. O banco britânico chegou ao nosso país em 1997 com planos bastante ambiciosos, entre eles se tornar o maior banco privado nacional. Contudo, as estratégias adotadas pela instituição financeira não deram muito certo. Aos poucos, a situação foi ficando bastante complicada.

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Em 2014, segundo informações do portal Época, o banco fechou o ano com prejuízo de R$ 549 milhões. Diante dos resultados pífios e para evitar uma possível falência, o HSBC Brasil decidiu vender suas operações do Brasil para o Bradesco e foi embora do país. Mas, os negócios não pararam nisso.

No ano de 2015, de acordo informações do portal G1, do Grupo Globo, o Bradesco anunciou a compra do HSBC por US$ 5,2 bilhões (o que na época equivalia a R$ 17,6 bilhões) em dinheiro. Eles compraram 100% das operações do HSBC Brasil, mas a conclusão do negócio só aconteceu mesmo em 2016.

HSBC
No Brasil, o HSBC foi comprado pelo Bradesco por R$ 16 bilhões, antes de uma possível falência (Foto: Divulgação)

Na época, entre as ações que o Bradesco teria que adotar, ele teria que estimular os novos clientes, presentes nas 106 cidades do país, a transferir operações de crédito (como empréstimos pessoais) para outros bancos. A compra acabou deixando o Bradesco entre as maiores instituições privadas do país.

Bradesco está entre os melhores do Brasil:

Além da excelência em serviços, destaca-se por ser um dos melhores gestores de recursos do mercado, com resultados construídos sobre bases sustentáveis. Vale lembrar que o Bradesco frequentemente aparece na lista de melhores instituições financeiras do país e tem conquistado mais e mais clientes.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Autor(a):

Eu sou Kelly Araújo, formada em Biologia pelo IFCE e atualmente estudo Engenharia de Produção Civil na mesma instituição. Escrevo sobre televisão e o universo dos famosos desde o ano de 2014. Sou apaixonada por falar sobre os bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos nas redes sociais e amo assistir um reality show de confinamento. Minhas redes são: Email: [email protected]

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