Saiba detalhes sobre o fim de três montadoras no Brasil com direito a falência
Sabemos bem que quando o assunto se trata de falência de grandes empresas, vocês gostam de ficar sabendo detalhes sobre tudo o que aconteceu.
Dito isso, com direito a nada mais, nada menos que falência, encerramento e aniquilada por rivais, vocês saberão agora detalhes sobre o fim decadente de 3 montadoras de carro no Brasil após anos. As informações são da Wikipédia.
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Vamos iniciar falando sobre o Dardo (automóvel). Para quem não sabe, o Dardo foi um automóvel esportivo brasileiro, fabricado pela Corona S/A Viaturas e Equipamentos, nas versões F 1.3 e F 1.5.A
As informações dão conta de que a sua fabricação deu-se entre 1979 e 1983. O modelo foi inspirado no Fiat X1/9 italiano.
Contudo, o final da sua produção acabou não sendo nada agradável. Em 1983, a Corona encerrou a fabricação do Dardo. Um empresário de Cotia (SP), comprou o projeto, e fabricou o veículo sob a marca Grifo. Este, por sua vez, foi fabricado até 2004.
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Seguindo com as nossas informações, vamos falar sobre a Grancar Futura.
Muita gente não chegou a conhecer, mas a Grancar Futura foi uma minivan brasileira produzida pela Grancar no início da década de 90.
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Inclusive, ela foi considerada a primeira do gênero no país, mas não conseguiu resistir com o mercado de importados.
As informações dão conta de que mesmo que o modelo tenha sido inédito no mercado, não teve o sucesso esperado de vendas.
Dessa forma, o carro saiu de linha no final de 1991 com a quantidade de 159 veículos produzidos. Logo em seguida, a Renault introduziu, 8 anos depois do fim da produção do Futura, a minivan Scénic, em meados de 1999.
E por fim, mas não menos importante, vamos falar sobre a Chrysler do Brasil.
O que aconteceu com a Chrysler do Brasil?
De acordo com a fonte, a Chrysler do Brasil foi uma divisão da americana Chrysler Corporation (atual Stellantis North America), que operou no Brasil entre 1967 e 1981.
Nas informações constam que em meados de 1980, a Volkswagen do Brasil adquiriu todas as ações da Chrysler do Brasil, desligando o controle americano sobre a filial brasileira.
As intenções eram claras, abrir mercado eliminando os concorrentes. Assim, foi em 1981 que a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades, mantendo apenas a produção de uma espécie de caminhão voltada para o uso rural, até 1984.