Famosa marca de celular, rival da Apple, declarou falência
Abrir um negócio, sem sombra de dúvidas, não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar o fim de um grande empreendimento. Dessa vez, por exemplo, falaremos a respeito do fim de uma empresa de celulares, grande rival da Apple.
Para quem não sabe, estamos falando sobre a falência da empresa de celulares Essential. O fim das atividades ocorreu em 2020 e foi confirmado em matéria publicada pelo portal Tech Tudo. Na época, o fim do negócio teve uma grande repercussão, visto que o projeto era tocado por Andy Rubin, considerado o pai do sistema Android.
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Quando havia deixado o Google, o executivo conseguiu cerca de US$ 330 milhões (equivalente a R$ 1,4 bilhão) e aproveitou o dinheiro para investir na empresa. O principal produto em desenvolvimento era o GEM, um smartphone com formato similar ao de um controle remoto. O projeto do novo celular foi encerrado pela empresa.
Segundo o Tech Tudo, a rival da Apple fecha as portas mesmo após ter sido considerada uma das fabricantes mais promissoras do Vale do Silício. A Essential já foi avaliada em US$ 1 bilhão em outro momento e cortejada pela Amazon e pelo Wallmart, segundo o jornal The New York Times.
Qual empresa estava a beira da falência e foi comprada?
Existe uma marca gigante de smartphones que fez história e a alegria de milhões de brasileiros. Contudo, infelizmente, a empresa não resistiu a concorrência e acabou fechando às portas.
A mesma empresa até tentou se reerguer e fixar-se mais uma vez no mercado, porém, já era tarde demais., e agora vive apenas na lembrança de quem chegou a possuir um celular da marca. Estamos falando da Nokia, que em meados da década de 90 até o início dos anos 2000, dominava o mercado.
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Entretanto, acreditar que isso, por si só, seria o suficiente para se manter líder, foi o pontapé inicial da ruína. Acontece os iPhones da Apple se tornaram interessantes demais aos olhos do público.
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Dessa forma, quando a Nokia bateu o martelo e resolveu atualizar os seus aparelhos já era muito tarde, e a marca rival já tinha tomado conta do “do pedaço” e conquistado o espaço que até então era da extinta marca.
Diante a ruína, a empresa que era a gigante do mercado desceu o nível de forma absurda e acabou sendo arrematada. Em 2013, a Microsoft desembolsou 7 bilhões de dólares, o equivalente a mais de R$ 33 bilhões na cotação atual, e adquiriu toda a área mobile da marca.
A fusão entre as duas empresas resultou em inúmeros aparelhos e durou 18 meses, quando o nome Nokia deixou de estampar os aparelhos da Microsoft.