Falência decretada: O fim cruel de empresa tradicional de material de construção após sucumbir a crise

O fim cruel de empresa de material de construção civil

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos sobre a triste situação envolvendo uma gigante tradicional de material de construção.

Após sucumbir em crise, a companhia acabou não resistindo e tendo o adeus oficial decretado. A empresa se trata da Piazuma Materiais para Construção LTDA. Criada no ano de 1993, a Piazuma ganhou bastante notoriedade no ramo da construção, fortíssimo na década de 90 e que ainda segue em alta.

Na época, a construção civil estava avançando e ganhando mais espaço nos quatro cantos do Brasil. Infelizmente, em 1999 os resultados já não foram tão animadores assim, visto que uma crise chegou ao país. Dessa forma, a empresa passou a andar no ‘vermelho’ e precisou fazer empréstimos.

A empresa entrou com um pedido de recuperação judicial sendo concedido pela Justiça. Segundo o despacho exposto no portal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, a lacração das lojas da Piazuma aconteceu, assim como o arrolamento dos bens componentes do estabelecimento empresarial.

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Sem conseguir resistir a crise interminável, no ano de 2004, segundo o processo 2012.01.1.196057-4 publicado no Diário Oficial, a empresa de construção que muita gente conheceu, encerrou as atividades de forma oficial. A notícia, vale dizer, até os dias atuais gera um profundo impacto na mídia.

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.