O fim de empresa gigante e tradicional do cinema no Brasil após falência deixou milhares de brasileiros em choque
A tradicional empresa de cinema, com quase quatro décadas de atuação no Brasil, enfrentou um destino sombrio com sua falência e o encerramento de suas atividades. Esse acontecimento foi uma triste notícia para os amantes do cinema e para a indústria cinematográfica do país.
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Ao longo de suas quase quatro décadas de existência, a empresa desempenhou um papel significativo na cultura cinematográfica nacional, proporcionando entretenimento e experiências cinematográficas memoráveis para inúmeras pessoas.
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FALÊNCIA
Segundo o Wikipédia, a história da Álamo, uma empresa brasileira de dublagem, é um marco no mundo do cinema no Brasil. Fundada em 1972 por Michael Stoll, um ex-técnico de som da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, a Álamo cresceu para se tornar uma das maiores empresas do ramo no país.
O empreendimento de Stoll ganhou notoriedade por seu compromisso com a qualidade e inovação na dublagem, sendo a primeira da América Latina a gravar filmes com som Dolby Stereo em 1995.
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A história da Álamo também está marcada por figuras notáveis da dublagem brasileira. O dublador Sílvio Navas, por exemplo, deixou a empresa devido à decisão de colocar técnicos para escalar dubladores, uma escolha que gerou controvérsia no setor.
De acordo com o Wikipédia, Orlando Viggiani, ator e dublador, coordenou a Álamo de 1972 até 2002, quando Wendel Bezerra assumiu o cargo, permanecendo até 2011, o ano que marcaria o fim da empresa.
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FIM
Em 11 de maio de 2011, após quase quatro décadas de operação, a Álamo anunciou o encerramento de suas atividades. O motivo para essa triste decisão foi a crescente concorrência de empresas menores, que estava causando uma crise interna nas operações da Álamo.
Ainsa segundo o Wikipédia, a Álamo honrou todos os trabalhos e gravações previamente agendados antes de encerrar suas atividades em agosto de 2011.
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