Loa de departamentos foi comprada pela Marabraz
De tempos em tempos, a economia em todo o mundo atravessa algum momento delicado e isso acabara reverberando diretamente no fechamento de empresas. No passado, por exemplo, uma grande loja de departamentos teve suas atividades encerradas.
Para quem não sabe, estamos falando de um dos períodos mais delicados da economia no Brasil. O final da década de 1990 foi marcado pelo baixar de portas de lojas que fizeram parte da vida de milhões de brasileiros. E cujas marcas até hoje estão no imaginário coletivo.
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Na virada do primeiro para o segundo semestre de 1999, encerraram as atividades: Mesbla, Mappin, Lojas Brasileiras e G. Aronson. Aliás, uma delas acabou sendo comprada pela Marabraz por milhões.
De acordo com o portal Exame, a empresa que faz sucesso até hoje comprou uma das lojas de departamento por R$ 5 milhões em um leilão judicial, ocorrido em 2009.
A Marabraz decidiu comprar a Mappin. A loja de departamento funcionava como um magazine e vendia desde móveis até roupas, brinquedos e calçados. A empresa Marabraz, por outro lado, é uma loja de móveis e eletrodomésticos destinada especificamente ao público de classes C, D e E.
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Qual empresa de calçados foi a falência?
Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que a economia no Brasil atravessa um período muito difícil. A prova viva disso está nos inúmeros pedidas de recuperação judicial por parte de algumas empresas. Dessa vez, uma famosa fábrica de calçados.
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A situação foi tão preocupante que a empresa deixou todos os funcionários completamente apavorada com a atitude que tomou às pressas e sem aviso. Para quem não sabe, estamos falando de uma empresa do ramo de sapatos entrou na lista com seu pedido de falência: o Grupo São Francisco.
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Ele já estava em situação de recuperação judicial, mas confirmou o encerramento de suas operações na última semana. O processo de recuperação englobava as marcas Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados. Ela seria votada pelos credores ainda neste mês.
Aliás, os funcionários do Grupo São Francisco não foram avisados sobre o decreto de falência liberado pela empresa. Dessa forma, sem serem avisados da demissão em massa, eles chegaram para trabalhar e se depararam com as máquinas sendo desmontadas e os equipamentos sendo retirados das fábricas.