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Falência, R$ 15 bilhões em dívidas e 500 lojas fechadas: O fim de rede de farmácias AMADA após 61 anos
26/08/2024 às 11h42
Tudo sobre o processo de falência de farmácia amada com conta com mais de seis décadas de história
Simplesmente, a falência de uma das maiores redes de farmácias do país, após 61 anos de operação, marcou um momento significativo na indústria farmacêutica. Com dívidas acumuladas de R$ 15 bilhões e o fechamento de 500 lojas, o colapso dessa gigante ilustra os desafios econômicos e de gestão enfrentados por grandes corporações no setor.
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Dessa forma, tal desfecho trágico não só impactou o mercado e os consumidores, mas também levantou questões sobre a sustentabilidade e a competitividade no ramo de farmácias.
Para melhor entender sobre o assunto, em outubro de 2023, a Rite Aid decidiu pedir proteção contra falência após anos de dívidas crescentes e diversos processos judiciais relacionados à crise dos opioides nos Estados Unidos. As alegações indicavam que a empresa teria distribuído medicamentos de forma inadequada, agravando ainda mais sua situação financeira.
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Dito isso, ao anunciar seu pedido de falência sob o Capítulo 11, a Rite Aid revelou que garantiu um financiamento de US$ 3,45 bilhões de seus credores. Esse montante seria crucial para manter a liquidez da empresa durante o processo de reestruturação. Junto com essa medida, Jeffrey S. Stein foi nomeado CEO, diretor de reestruturação e membro do conselho de administração.
Segundo Neil Saunders, analista da GlobalData, a falência era a única opção viável para a Rite Aid, considerando os graves desafios financeiros enfrentados pela empresa.
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Saunders destacou que a empresa estava em uma situação insustentável e precisava de uma reestruturação profunda para sobreviver.
O Capítulo 11 permite que a Rite Aid continue operando enquanto reorganiza suas dívidas sob a supervisão judicial. Em junho passado, a empresa tinha aproximadamente US$ 3,3 bilhões em dívidas de longo prazo. Este processo legal oferece uma oportunidade para a Rite Aid se reestruturar e tentar estabilizar suas operações.
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Além das dificuldades financeiras, a Rite Aid está envolvida em várias ações judiciais devido ao seu papel na crise dos opioides. Em 2017, mais de mil casos foram consolidados em um tribunal federal em Ohio.
Já em 2013, o Departamento de Justiça dos EUA acusou a empresa de violar leis federais, aumentando a pressão legal sobre a Rite Aid.
Os desafios da empresa também foram intensificados pela redução de estoque, que levou ao fechamento de várias lojas no ano passado.
O diretor financeiro da Rite Aid informou que as perdas foram significativas e que mais fechamentos estão previstos, embora não tenha fornecido números específicos. Essas ações refletem a gravidade da situação enfrentada pela empresa e a necessidade de medidas drásticas para garantir sua sobrevivência.
É possível se recuperar da falência?
Sim, é possível se recuperar da falência. Empresas podem reorganizar suas dívidas, obter novos financiamentos e implementar mudanças operacionais. O sucesso depende de uma gestão eficaz e da capacidade de cumprir um plano de reestruturação aprovado pelo tribunal.
Muitos fatores, como a saúde financeira do mercado e o comprometimento dos credores, também influenciam na recuperação.
Autor(a):
Bianca Rayla
Eu sou Bianca Rayla, Administradora por formação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN e Redatora Web por amor e vocação. Apaixonada por cobrir o mundo das celebridades desde 2018, já passei por diversos sites do mundo do entretenimento. Apaixonada por música sertaneja e uma boa fofoca, faço matérias diariamente sobre os mais diversos assuntos, com foco nos artistas da Globo , os quais tenho grande admiração.Meu e-mail é: [email protected] Minhas redes sociais são: