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Falência, R$ 15 bilhões em dívidas e 500 lojas fechadas: O fim de rede de farmácias AMADA após 61 anos

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Farmácia - Foto: CANVA

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Tudo sobre o processo de falência de farmácia amada com conta com mais de seis décadas de história

Simplesmente, a falência de uma das maiores redes de farmácias do país, após 61 anos de operação, marcou um momento significativo na indústria farmacêutica. Com dívidas acumuladas de R$ 15 bilhões e o fechamento de 500 lojas, o colapso dessa gigante ilustra os desafios econômicos e de gestão enfrentados por grandes corporações no setor.

Dessa forma, tal desfecho trágico não só impactou o mercado e os consumidores, mas também levantou questões sobre a sustentabilidade e a competitividade no ramo de farmácias.

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Para melhor entender sobre o assunto, em outubro de 2023, a Rite Aid decidiu pedir proteção contra falência após anos de dívidas crescentes e diversos processos judiciais relacionados à crise dos opioides nos Estados Unidos. As alegações indicavam que a empresa teria distribuído medicamentos de forma inadequada, agravando ainda mais sua situação financeira.

Dito isso, ao anunciar seu pedido de falência sob o Capítulo 11, a Rite Aid revelou que garantiu um financiamento de US$ 3,45 bilhões de seus credores. Esse montante seria crucial para manter a liquidez da empresa durante o processo de reestruturação. Junto com essa medida, Jeffrey S. Stein foi nomeado CEO, diretor de reestruturação e membro do conselho de administração.

Segundo Neil Saunders, analista da GlobalData, a falência era a única opção viável para a Rite Aid, considerando os graves desafios financeiros enfrentados pela empresa.

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Saunders destacou que a empresa estava em uma situação insustentável e precisava de uma reestruturação profunda para sobreviver.

O Capítulo 11 permite que a Rite Aid continue operando enquanto reorganiza suas dívidas sob a supervisão judicial. Em junho passado, a empresa tinha aproximadamente US$ 3,3 bilhões em dívidas de longo prazo. Este processo legal oferece uma oportunidade para a Rite Aid se reestruturar e tentar estabilizar suas operações.

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Além das dificuldades financeiras, a Rite Aid está envolvida em várias ações judiciais devido ao seu papel na crise dos opioides. Em 2017, mais de mil casos foram consolidados em um tribunal federal em Ohio.

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Já em 2013, o Departamento de Justiça dos EUA acusou a empresa de violar leis federais, aumentando a pressão legal sobre a Rite Aid.

Rite Aid passa por crise financeira (Foto: Reprodução/NBC News)

Os desafios da empresa também foram intensificados pela redução de estoque, que levou ao fechamento de várias lojas no ano passado.

O diretor financeiro da Rite Aid informou que as perdas foram significativas e que mais fechamentos estão previstos, embora não tenha fornecido números específicos. Essas ações refletem a gravidade da situação enfrentada pela empresa e a necessidade de medidas drásticas para garantir sua sobrevivência.

Rite Aid (Foto: Reprodução/ Internet)

É possível se recuperar da falência?

Sim, é possível se recuperar da falência. Empresas podem reorganizar suas dívidas, obter novos financiamentos e implementar mudanças operacionais. O sucesso depende de uma gestão eficaz e da capacidade de cumprir um plano de reestruturação aprovado pelo tribunal.

Muitos fatores, como a saúde financeira do mercado e o comprometimento dos credores, também influenciam na recuperação.

Autor(a):

Eu sou Bianca Rayla, Administradora por formação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN e Redatora Web por amor e vocação. Apaixonada por cobrir o mundo das celebridades desde 2018, já passei por diversos sites do mundo do entretenimento. Apaixonada por música sertaneja e uma boa fofoca, faço matérias diariamente sobre os mais diversos assuntos, com foco nos artistas da Globo , os quais tenho grande admiração.Meu e-mail é: bianca.rayla@otvfoco.com.br Minhas redes sociais são:

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