Tudo sobre o fim decadente de 3 companhias aéreas após anos
Uma das grandes empresas de aviação atuantes no Brasil enfrentou um difícil processo de falência. Com dívidas de R$ 2,7 bilhões, a companhia ainda foi responsável por um caso humilhante envolvendo um grupo de clientes.
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Bom, para quem não sabe, a Avianca Brasil já esteve entre as principais responsáveis por voos no país. No entanto, as contas começaram a cair e a marca não conseguiu arcar com tudo o que devia. Em 2020, veio a notícia oficial sobre sua situação no mercado, revela pelo G1.
As informações dão conta de que eles estavam em recuperação desde 2018, mas, segundo o juiz Tiago Henriques Limongi, o plano que havia sido apresentado já era inviável. Quando o processo estava em andamento, um grupo de passageiros passou por uma situação constrangedora.
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Eles estavam dentro de um voo que sairia de Brasília rumo ao aeroporto de Congonhas, mas foram surpreendidos com uma ordem de saída do avião. Naquele ano, a Justiça de São Paulo decretou a falência da empresa. Mas, eles não foram os únicos no país.
Seguindo com nossa lista, no ano de 2009, a Varig realizou seu último voo e, apenas 1 ano depois, a Justiça determinou o fim da companhia. Para quem não acompanhou, a companhia chegou a ser vendida para a Volo, que também faliu e repassou a marca para a Gol por US$ 320 milhões.
Já no início dos anos 2000, a famosa empresa, que era uma das gigantes do mercado, teve falência decretada pela Justiça, segundo o portal AirWay, enfrentando dívidas bilionárias. Houve rumores de uma possível compra da Avianca Brasil, mas nada foi para frente.
O que acontece depois que uma empresa declara falência?
Pois bem, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados.
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Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.