Incêndio, prejuízo e falência decretada: O fim trágico de varejista gigantesca e amada em São Paulo

Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a falência e fim de varejista gigantesca e amada em São Paulo

É fato dizer que nos últimos anos fomos pegos de surpresa com situações envolvendo grandes empresas que fecharam suas portas e acabaram declarando falência.

Contudo, nada choca tanto quando o fim trágico de varejista gigantesca e amada em São Paulo e é isso que vocês irão entender agora.

Sem mais delongas, estamos falando das Lojas Pirani. As informações são disponibilizadas no Wikipédia.

O que aconteceu com a Lojas Pirani?

Bom, antes de mais nada, é importante falar que as Lojas Pirani foi uma rede varejista de eletrodomésticos que foi inaugurada em meados dos anos 50. A empresa foi uma das lojas mais importantes de varejo do país e principalmente em São Paulo até seu trágico incêndio em 1972.

Sendo assim, diante do que foi divulgado, em meados da sua história, o seu prédio, o Edifício Andraus, que ainda é localizado nas esquinas da Avenida São João com a Rua Pedro Américo na região da República no Centro de São Paulo Capital, funcionava desde o térreo até o 5º andar do prédio, mas em 24 de Fevereiro de 1972 por volta das 16h da Tarde ocorreu um incêndio no Edifício, onde lá também funcionavam nos outros 29 andares sedes de escritórios, alguns de marcas famosas como Henkel, Petrobrás, Siemens e a Companhia Adriática de Seguros.

Nessa verdadeira tragédia, morreram 16 pessoas e mais de 300 ficaram feridas, neste incêndio entre os mortos estão os dois executivos da Henkel: Paul Jürgen Pondorf (Presidente da Empresa) e Ottmar Flick.

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E as informações ainda dão conta de que foi decidio em processo Judicial que os responsáveis das Lojas Pirani deveriam pagar indenizações as famílias das vítimas e os feridos do incêndio causado pela marquise luminosa, com os inúmeros pedidos de indenização para pagarem pouco tempo depois a rede anunciou a sua falência pública.

Sendo assim, o prédio passou por restauração e perícia, pois restou apenas o esqueleto do prédio após o incêndio, sendo reconstruído pelos próximos quatro anos e reinaugurado em 1976, com novos proprietários.

Vale salientar ainda, que atualmente no local ele abriga uma parte da Secretaria Municipal de Finanças de São Paulo. Contudo, não se tem notícias sobre o estado atual da marca ou de seu dono mas a marca ainda passa por processo de recuperação judicial, seu último status de andamento foi em Janeiro de 2018.