Triste fim de montadora tradicional que decreta falência após anos
O triste fim de montadora tradicional americana após anos no mercado, ter trajetória de ascensão e popularização mundial, até ser adquirida por empresa e começar a ver seus negócios caindo a cada ano.
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Trata-se da famosa montadora Chrysler, que segundo informações do portal O Globo, foi primeiramente 80,1% vendida pela empresa alemã Daimler ao Cerberus por US$7,4 bilhões e ficou apenas com 19,9% da empresa, em 2007, mas logo após um ano, a alemã confirma as negociações para vender as porcentagens restantes.
Desse modo, em 2008, a Cerberus pede a Daimler mais de US$ 7 bilhões em indenizações por perdas com a compra da Chrysler. Daimler diz que o pedido não tem base e que ele complica as negociações de venda dos 19,9% que ainda possui.
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No entanto, embora a empresa tenha se recusado a pagar, a montadora recebeu US$ 4 bilhões do fundo de emergência do governo dos Estados Unidos. Em 2009, boatos sobre a empresa vender marca como a Jeep, e uma aliança entr Renault-Nissan, foram desmentidas pela fabricante.
No mesmo ano, a italiana Fiat revela negociações preliminares para ficar com 35% da Chrysler em troca de acesso a tecnologia e mercado internacional, mas a administração Obama rejeita o processo de reestruturação da fabricante, informando que caso a empresa não renegocie suas dívidas, poderia se decretar falência.
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Embora a Chrysler e Fiat confirmarem a aliança estratégica global, a montadora americana pede falência e proteção contra credores sob o Capítulo 11. Negociações com credores não atingiram um acordo. Um grupo de cerca de 20 deles, que detém dívidas de US$ 1 bilhão, não concorda com a proposta do governo e ainda pretendem impedir a venda da companhia.
Diante disso, de acordo com o jornal Detroit Free Press, a fabricante acumulava cerca de US$ 6,9 bilhões em dívidas, e no dia 30 de abril de 2009, a marca divulgou seus planos de reestruturação, mas nós 5 dias seguintes, a corte aprova a proposta da venda rápida.
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O que aconteceu com os bilhões em dívidas?
Os US$ 6,9 bilhões de dívida estão assegurados com as fábricas e outros ativos do fabricante.
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