O banco fechou às portas após anos de funcionamento
Com a modernização dos tempos, diversas tecnologias tem surgido para ajudar ainda mais a população mundial. Os bancos, aliás, tem sido favorecidos com isso e usado meios ainda mais eficazes de movimentar o dinheiro.
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Contudo, além do sucesso de muitas instituições, há também o fracasso de outras. Exemplo disso é a falência de uma famosa companhia financeira brasileira.
O Nacional, originalmente Banco Nacional de Minas Gerais, foi uma instituição fundada pelo ex-governador de MG, José de Magalhães Pinto e seu irmão, Valdomiro de Magalhães Pinto.
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A companhia, criada em 1944, se destacou na época de sua fundação por muitas características, como o pioneirismo em marketing esportivo, como o famoso patrocínio ao piloto Ayrton Senna. Mas, o que parecia perfeito acabou se afundando aos poucos.
Acontece que, em 1988, foi identificada a situação precária do Nacional. Na época, uma equipe foi contratada para reverter a situação, mas, o plano não funcionou. Diante disso, na primeira metade da década de 1990, a instituição sofreu uma intervenção do Banco Central do Brasil, por conta de sua insolvência.
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Mesmo falido, até hoje as pessoas guardam memórias positivas da companhia. “A imagem que temos de um banco é de algo ruim, que nos cobra no final de cada mês, mas o Nacional conquistou posição interessante principalmente quando originou o nome do Jornal Nacional”, relatou um ex-cliente do banco.
O que aconteceu com os clientes do Banco Nacional?
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Depois da falência, os ativos da instituição foram adquiridos pelo Unibanco, hoje Itaú, e os passivos ficaram para o Banco Central. O processo, porém, não parece ter arranhado a marca, mesmo após ser eliminada pela do Unibanco.
“Quando a empresa fecha as portas, sua marca se deteriora porque ela perde a referência principal. Isso não acontece com o Banco Nacional, pois a marca ainda tem esta referência”, alegou um usuário da instituição.