FIM!

Falência: Rede de supermercados nº1 do Brasil dá calote, fecha as portas e deixa clientes sem chão

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O fechamento de portas de rede de supermercados gigante - (Foto: Reprodução / Internet)

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O fim de empresa gigante após viver terror ao se afundar em dívidas e encerrar suas atividades depois de anos de história; A rede de supermercados foi sucesso no Brasil com suas 224 lojas espalhadas por todo o país

A crise financeira para algumas empresas acaba resultando no fim de um grande negócio. Hoje, por exemplo, falarmos sobre um rede de supermercados nº1 do Brasil que dá calote, fecha as portas e deixa clientes sem chão.

Ocorre que, de acordo com informações do Wikipédia, uma rede de supermercados, fundada em 1955, iniciou com muito sucesso no mundo dos negócios, mas acabou não conseguindo lidar com os desafios que o mercado apresentava e precisou encerrar suas atividades. Trata-se da Casas da Banha.

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O supermercado Casas da Banha foi o segundo maior do Brasil, mas decretou falência nos anos 90 (Foto: Divulgação)

Segundo a fonte, na década de 70, a empresa expandiu ainda mais no mercado empresarial, ao adquirir as filiais dos Supermercados Ideal e Merci, se destacando como número um do território nacional. No auge do sucesso, nos anos 80, a Casas da Banha contava com 224 lojas espalhadas por todo o território brasileiro, sendo essas localizadas em seis estados e Distrito Federal. Veja logo a seguir:

No ano de 1990, em meio a uma série de crises financeiras, a rede começou a ser gradualmente desativada. Em 1991, a Casas da Banha contava com 9 mil funcionário, o que representava apenas metade do número de colaboradores do início da década anterior.

Em 1992, das 224 loas distribuídas pelo país, 149 foram vendias ou devolvidas aos antigos proprietários como forma de quitação de dívidas, quantos 75 permaneceram fechadas aguardando negociação. Após esse longo processo de declínio, no ano de 1999, a empresa declarou falência.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

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Autor(a):

Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br

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