A Saraiva, rival da Americanas no mercado do varejo, acaba de enfrentar mais uma grande crise interna; entenda
Rival da Americanas no segmento de varejo, a Livraria Saraiva enfrenta um dos piores momentos de sua história. Atualmente, um juiz analisa o pedido de falência da empresa, em meio a dívidas com credores e ex-empregados.
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De acordo com o Valor Econômico, há alguns pedidos de falência da empresa junto ao juiz do caso, Paulo de Oliveira Filho, que serão julgados na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital.
Existe um conflito na alta cúpula e a falta de controle da família Saraiva sobre a livraria. Houve também atrasos nos pagamentos do acordo da recuperação judicial. Nos últimos dias, a empresa fechou cinco lojas e demitiu os funcionários restantes.
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DÍVIDA COM CREDOR
O pedido de falência partiu de um credor extraconcursal, o fornecedor Websoul Tecnologia da Informação Ltda., em maio. A dívida seria de R$ 241 mil e a falta de pagamento à empresa, por ela não estar no plano de recuperação, pode acarretar em uma decretação de falência.
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O QUE ACONTECEU COM A SARAIVA?
A Livraria Saraiva fechou todas as lojas físicas e manterá apenas o e-commerce. A notícia veio à tona na última quinta-feira (21), de acordo com o PublishNews. A empresa teve uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (Agesp) agendada para hoje.
Afetada pela pandemia, a rival da Americanas fechou 20 lojas em outubro de 2020. Desde então, existe uma luta para evitar a falência. Naquele momento, a dívida era de R$ 674 milhões, segundo a CNN Brasil.
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Nesta semana, alguns conselheiros renunciaram e fizeram acusações contra os controladores da empresa, em carta para Olga Maria Barbosa Saraiva, presidente do Conselho de Administração. A partir disso, uma nova crise explodiu na varejista.
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