Falência à vista: Emissora rival da Globo em SP derruba todos os programas e tem a energia cortada por calote

Pare tudo o que você estiver fazendo para saber detalhes sobre o canal rival da Globo que enfrentou difícil situação

Sem dúvidas, quando o assunto se trata das maiores emissoras de TV do Brasil, não podemos deixar de citar a Globo.

Logo da Globo (Foto: Reprodução/ Internet)

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Logo da Globo (Foto: Reprodução / GloboPlay)

Contudo, o assunto hoje envolve, na verdade, uma rival da emissora dos Marinhos, que com direito a nada mais, nada menos que a falência a vista, simplesmente o canal rival da Globo em SP derruba todos os programas e tem a energia cortada por calote. Vamos conferir?

Pois bem, sem mais delongas, vamos então direto ao assunto. As informações são do portal Aqui Tem Fofoca.

De acordo com o que foi divulgado pela fonte em outubro do ano de 2023, uma emissora de TV com sede em São Paulo puxou um ”gato” após a ENEL (Entidade Nacional de Eletricidade), cortar o fornecimento de energia após uma dívida de mais de R$ 200 mil reais.

Assim, as informações dão conta ainda de que o canal foi acusado de plagiar uma série e colocar no ar sem os direitos autorais.

O que aconteceu com a emissora de SP?

Segundo as informações que foram divulgadas na época, a situação da empresa não é boa, afinal, ehá apenas 50 funcionários trabalhando exaustivamente em todos os setores da empresa, a fim de evitar que o canal saia do ar, mesmo a emissora estando a beira da falência.

Ainda de acordo com a fonte, a emissora passou a enfrentar problemas durante a pandemia de Covid-19, quando apenas 10% do time de funcionários original comparecia para colocar a TV no ar e desde então, o número de colaboradores passou a cair bastante.

Assim, o canal, que por ser de SP, pode ser considerado como rival da Globo, chegou a colocar cinco geradores no estacionamento para em caso de falta de energia, ou corte, a programação possa ficar no ar,  mesmo que isso custe a demissão de mais funcionários da empresa, a qual já não tem mais programação própria e, atualmente, todo seu lucro vem através dos espaços que as igrejas alugam.