Varejista gigante dá a volta por cima em meio a dívida milionária e pedido de falência
Uma surpreendente reviravolta marca a história de uma renomada varejista que, após enfrentar uma iminente falência, ressurge com força total, deixando todos incrédulos com sua recuperação impressionante.
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Em uma reviravolta surpreendente, uma varejista renomada conseguiu superar um período difícil, evitando a falência que se desenhava no horizonte e já era considerada como esperada para muitos.
Em meio a uma dívida milionária, a empresa entrou em processo de recuperação judicial em 2019, que nada mais é do que um mecanismo legal que uma empresa em crise financeira pode acionar para reorganizar suas finanças e evitar a falência.
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No cenário descrito, a calçadista Paquetá enfrentava uma dívida colossal de R$ 428 milhões, distribuída entre mais de 12.418 mil credores, informou o jornalnh.
Calçadista Paquetá evita falência e vive reviravolta (Foto: Internet)
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Formalmente encerrado pela Justiça, o processo de recuperação judicial chegou a um desfecho incrível. A salvação ocorreu por meio de um aporte significativo de R$ 7,373 milhões pelos sócios, que chegaram a vender lojas para um grupo de São Paulo para acumular recursos.
Em decisão, o juiz declarou que a empresa voltará a atuar no mercado. “Sem o rótulo de sociedade em ‘recuperação judicial’. Mesmo assim, o magistrado reconhece as dificuldades que a mesma enfrentará na volta ao mercado”, pontuou.
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Esse montante foi crucial para atender às determinações do juiz, que havia estabelecido o pagamento como condição para evitar a decretação da falência, um pedido que vinha sendo exigido por alguns de credores.
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Fábrica da calçadista Paquetá (Foto: Internet)
A quantia desembolsada pelos sócios abrange as dívidas vencidas nos dois anos subsequentes à concessão da recuperação judicial, salvando a empresa da falência e trazendo esperança de que Grupo Paquetá conseguirá vencer o período difícil.
O que acontece com uma empresa após sua falência ser declarada?
Quando uma empresa declara falência, um administrador judicial é nomeado para gerenciar o processo. Os ativos são avaliados e vendidos para pagar credores, seguindo uma ordem de prioridade.
As operações podem ser encerradas, funcionários demitidos e contratos rescindidos. Após o pagamento dos credores, a empresa é formalmente encerrada.
Os proprietários podem enfrentar perdas financeiras, e os credores podem não receber o valor total devido. O processo varia de acordo com as leis locais e o tipo de falência.
