O programa de Cabrini, no último domingo (05/04), poderia ter sido completo, mas, infelizmente, deixou a desejar.
Ao dar espaço a Jean Wyllys, deputado que foi eleito por ter aparecido no “BBB” e defender a causa gay, faltou informação complementar a ser passada. Cabrini deveria ter mostrado o vídeo no qual Clodovil foi convidado a participar da defesa de orgulho gay, mas a resposta que este deu à turma daquele, que é repleta de esquerdistas, é que eles usavam os gays para provocar a sociedade da classe média em um desnecessário enfrentamento de classes. Clodovil disse, no vídeo, que deveria ser do conhecimento de todos que ele jamais participaria de uma passeata gay e que ele, em tempo algum, sofreu preconceito. Poderiam ter levado Ronaldo Ésper, o qual ouviria de Clodovil a mesma resposta. Poderiam ter levado, também, outros gays que exercem seu trabalho e jamais foram prejudicados por serem gays.
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Esta história de preconceito é puro jogo de cena para plateia para ter o voto de Wyllys e gerar luta de classes contra a classe média para poder transformar o Brasil em um país comunista. A ignorância histórica de Jean Wyllys vai a tal ponto que ele venera Che Guevara, homem o qual matava gays em Cuba, uma vez que era homofóbico. Ou seja, Wyllys faz parte do movimento comunista, o qual quer acabar com a classe média.
Quanto ao momento do programa de Cabrini que apresentou gays que sofreram agressões, isso faz parte do lado violento da sociedade, da psicopatia de pessoas, assim como homens que batem em mulheres em casa, ou grupos de jovens que batem em velhos nas ruas. Essa parte é a psicopatia da sociedade que, se fosse para ser mostrada, deveria ser exibida na totalidade, não apenas o lado da agressão contra gays. Existem psicopatas que batem em mulheres, em velhos, em crianças, em mendigos de rua e, também, em negros e em gays. A psicopatia não é apenas contra gays.
Pela primeira vez, assisti a um programa de Cabrini que deixou bastante a desejar. Não é por isso, entretanto, que vou deixar de admirar a competência e desenvolvimento de Roberto.
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Texto: James Akel
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