Família de Silvio Santos vai para hospital, descobrem internação e SBT recebe dura notícia: “Coração minúsculo”

SBT recebe dura notícia sobre doença mortal

Silvio Santos precisou ficar afastado de sua emissora, o SBT, no último ano devido a Covid-19. Com 90 anos, o apresentador pertence ao grupo de risco e foi um dos primeiros a receber a imunização contra a doença mortal. Mesmo imunizado, ele seguiu em sua mansão dando as ordens mais importantes de sua empresa. 

No entanto, nem todos tiveram a mesma sorte de Silvio Santos. Isso porque, a família do ex-dono do Baú foi chamada às pressas no hospital para serem informados sobre a internação de Silvia Abravanel,  apresentadora do “Bom Dia e Cia”, que na época estava infectada com a doença mortal.

SBT RECEBE DURA NOTÍCIA

A apresentadora foi diagnosticado em abril deste ano e ficou 11 dias hospitalizada. Mesmo depois da cura, Silvio Santos decidiu dar uma dura notícia para o SBT e proibiu a filha de trabalhar. “Ele não quer me deixar trabalhar. Como fiquei hospitalizada, ele falou: ‘Não quero você na televisão enquanto não tomar a segunda dose’“, revelou ela para o “Notícias da TV”.

Afastada dos corredores do SBT, Silvia Abravanel revelou estar com saudade de sua equipe e do seu trabalho. “Meu coração está minúsculo, menor do que a ponta do alfinete. Sinto saudade da minha família Bom Dia & Cia. Sinto saudade do público, das crianças e de estar nos lares das famílias. Faço o que amo”, garante a herdeira de Silvio Santos.

SIlvia Abravanel e Silvio Santos (Foto: Reprodução)

APRESENTADOR DESCOBRE SOBRE DOENÇA MORTAL

Com 50 anos, a filha de Silvio Santos teve embolia pulmonar há quatro anos, por conta disso, ela está nos grupos prioritários para a imunização. Na época, em que ela descobriu a doença mortal, ela se desesperou. “Quando testei positivo [em 28 de março], eu desabei. Fiquei apavorada. Foi uma coisa assustadora“, confessou ela.

No entanto, engana-se aqueles que acreditam que a jornalista foi a única da família de Silvio Santos que testou positivo para a doença. Suas filhas, Luana e Amanda, também foram infectadas. Cuidei muito delas. Não deixava ter febre, alimentava muito bem, dava muito líquido, monitorava a saturação e a temperatura umas seis vezes por dia. Ficava diretamente com elas“, recordou ela.

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