Já se completaram três meses da morte de Marília Mendonça
A morte da cantora Marília Mendonça completou no último sábado (05), três meses. E dias antes da data, a família da cantora acabou revivendo a dor da perda, ao receber em mãos uma das mais fortes lembranças da tragédia que vitimou a cantora sertaneja, o vestido usado por Marília Mendonça no momento do acidente.
A peça foi entregue à mãe de Marília Mendonça, dona Ruth, pelo advogado da falecida cantora, Robson Cunha. Desde a morte da artista, o vestido permaneceu guardado e não foi lavado antes de ser repassado para à família de Marília Mendonça.
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De acordo com informações passadas pelo jornalista Leo Dias, existe o interesse, por parte dos familiares da cantora, em construir um museu em homenagem à artista. O vestido faria parte de uma das peças mais emblemáticas do acervo da cantora.
Marília Mendonça, vale destacar, morreu no dia 5 de novembro do ano passado, aos 26 anos de idade, após um acidente aéreo, nos arredores da cachoeira da Piedade, em Caratinga, em Minas Gerais. Ainda morreram no acidente o tio e assessor da cantora, Abiceli Silveira Dias Filho, de 43 anos; o produtor Henrique Ribeiro, de 32; o piloto Geraldo Martins de Medeiros Júnior, de 56; e o copiloto Tarciso Pessoa Viana, de 37.
CARTA PSICOGRAFADA
Recentemente foi divulgada uma carta psicografada atribuída a Marília Mendonça, a mesma foi divulgada pelo vidente Valter Arauto: “Tenham piedade do povo de Caratinga. Não levantem gruta e nem tornem o riacho com eventuais águas santas, pois sou uma mera mortal como todos. Não, não e não, direi eu, mas com aceitação sempre aos desígnios de Deus Pai nosso senhor”, iniciou ela a carta.
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Logo depois, a cantora tentou passar um recado por meio da carta: “Quero que não encontrem um culpado, pois vi daqui do pós vida o desenho que foi escrito de cada um naquele dia fatídico. Vi o despedir, o abraçar, o sorrir e o brincar. Vi as promessas de mandar uma alô, trazer um autógrafo e até um suvenir das pedras de Minas. Não, não é não…”.
Marília Mendonça ainda detalhou o acidente: “Vi o desprender da essência de cada um após o pânico da queda e Henrique subia a sorrir olhando pra mim. (Não havia sofrimento). Eu fiquei na pedra ao lado da aeronave e junto ao Ribeiro e os murmúrios das corredeiras se misturavam aos murmúrios de harpas angelicais a me chamar (confesso que não queria me desprender de minhas coisas terrenas)”.
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E os detalhes continuaram: “Pobre Geraldo, me parece que sentiu algo ao prender a cabeça sobre o tronco. Tudo foi tão rápido e o que se ouviu nos momentos seguintes foram rezas de frases curtas. Meu Deus! Maria nos proteja! Quero deixar meu pedido para as coisas que se seguirão, pois guerras judiciais se levantarão, mas que a justiça preze pelos direitos dos meus parceiros e a balança pese na medida certa em eventuais divisões”.
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A artista ainda deixou um recado ao pequeno filho, Leo: “Que meu anjo Leozinho tenha a guarida por toda a vida, que eu não acompanharei em matéria, mas serei presente na essência. Em se tratando da espiritualidade não discutam o que não compreendem ainda a respeito da vida e da morte, pois só se sabe o que há por trás de uma alta colina subindo a colina. Não coloquem tempo naquilo que o Deus do tempo e espaço criou”.