Famosa apresentadora passa por situação de perigo quando seu carro é alvejado por tiros e ela acaba jogada no chão
Uma situação alarmante ocorreu nas ruas da cidade quando o carro de uma famosa apresentadora foi alvo de disparos.
As autoridades já iniciaram uma investigação para esclarecer os detalhes desse ataque chocante e garantir a proteção de personalidades expostas a riscos semelhantes.
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Na noite de 26 de setembro de 2024, a candidata a vereadora Léo Áquilla passou por um momento de extremo perigo na Rodovia Presidente Dutra, na zona norte de São Paulo.
Segundo o Metrópole, ao perceber que estava sendo alvo de tiros, ela tomou uma decisão rápida e corajosa: deitou-se no chão e fingiu estar morta.
Essa ação desesperada foi crucial para sua sobrevivência, pois o atirador acreditou que ela havia sido atingida e fugiu do local.
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A tragédia
Tudo começou quando um motociclista simulou uma colisão com o carro de Léo Áquilla. Preocupada, ela desceu do veículo para verificar o que havia acontecido.
No entanto, em questão de segundos, o motociclista retornou na contramão e começou a disparar contra ela.
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Léo e seu assessor, que também estavam no veículo, escaparam ilesos, embora os tiros tenham atingido a lataria do carro e o vidro da porta do motorista.
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Investigação
A polícia foi acionada e registrou o caso como tentativa de homicídio no 73º Distrito Policial, no Jaçanã. As autoridades encontraram cerca de quatro perfurações na porta do carro e o vidro estourado, evidências claras do ataque.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) está investigando o caso e busca identificar o autor dos disparos. Até o momento, não há informações sobre a motivação do crime.
Estado de Léo Áquilla
Nas redes sociais, a equipe de Léo Áquilla divulgou uma nota oficial informando sobre o atentado. Eles comunicaram que a candidata estava abalada, mas que tomaria todas as medidas cabíveis para garantir sua segurança.
Léo, que é uma mulher trans e defensora dos direitos LGBTQIA+, já havia denunciado ataques transfóbicos anteriormente, o que levanta suspeitas sobre a motivação do atentado.
Este não foi o primeiro incidente envolvendo Léo Áquilla durante sua campanha. No início de setembro, ela relatou que sofreu insultos transfóbicos enquanto fazia campanha em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo.
Na ocasião, ela confrontou o agressor e registrou o momento em vídeo, destacando a importância de combater a transfobia e garantir a segurança de pessoas trans.
A tentativa de homicídio contra Léo Áquilla é um triste reflexo da violência enfrentada por candidatos e defensores de direitos humanos no Brasil.
Como estão as investigações do caso Marielle?
As investigações do caso Marielle Franco avançaram significativamente em 2024 com a prisão dos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, suspeitos de serem os mandantes do crime, e do delegado Rivaldo Barbosa, acusado de atrapalhar as investigações.
A Polícia Federal concluiu que os ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz executaram o assassinato em 2018.
Ronnie Lessa fez uma delação crucial para identificar os mandantes, e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, ordenou as prisões.
A elucidação do caso representa uma vitória para o Estado brasileiro.
CONCLUSÕES FINAIS
A coragem e a rápida ação de Léo salvaram sua vida, mas o incidente ressalta a necessidade urgente de medidas de proteção para aqueles que lutam por causas sociais e direitos humanos.
Contudo, a investigação continua, e a comunidade espera que identifiquem o responsável e o levem à justiça.