CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Famosa revolucionária artista é vítima fatal de câncer aos 90 anos e deixa o mundo inteiro desolado por perder uma gênia que recebeu em troca de sua criatividade e talento inúmeros prêmios
Na madrugada desta sexta-feira, 29 de março, infelizmente morreu a revolucionária Agnès Varda. Ela nasceu na Bélgica, porém foi radicada na França e no país fez o seu nome, ela se tornou uma grande cineasta. Segundo o portal da Globo, G1, quem confirmou essa triste notícia foi a equipe à agência France Presse e seus familiares.
+ Espelho da Vida: Cris e Daniel terão noite tórrida de paixão após encontro emocionante
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
De acordo o comunicado liberado para a imprensa Agnès Varda faleceu em casa no auge de seus 90 anos em decorrência de um câncer, ela estava sendo amparada por seus amigos e sua família. O texto ainda relata que ela foi uma “feminista alegre” além de “artista passional”. Porque ela foi revolucionária em seu segmento? Agnès fez parte do movimento nouvelle vague, ou em tradução livre, nova onda em meados dos anos 60.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ela simplesmente influenciou diversas gerações que chegaram depois dela. Ela foi diretora de Cléo das 5 às 7 do ano de 1962, As duas faces da felicidade do ano de 1965, Os renegados do ano de 1985, neste último trabalho ela foi reconhecida ganhando simplesmente um Leão de Outro no Festival de Veneza.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Expulsa da Dança dos Famosos e ligação com Faustão: Ex-estrela da Globo acaba de ter prisão decretada
● Ana Maria Braga comete erro grave no Mais Você, é corrigida por Louro ao vivo e expõe: “Tô doida”
● “Sou um cavalheiro”: Apresentador do SBT, aos 64 anos, se pronuncia, após Angélica expor sexo entre os dois
Após fazer o documentário Visages villages, Agnès Varda foi indicada ao todo poderoso Oscar no ano de 2018. O trabalho retrata toda a sua trajetória pelo interior da França onde foram vistos e escutados diversos moradores humildes de vilarejos. Ela também foi indicada ao Oscar em 2018 pelo documentário “Visages villages”, sobre sua jornada pelo interior da França, ao lado do artista JR, para fazer retratos e colher histórias de moradores de vilarejos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Ex-apresentador do Bem Estar, Fernando Rocha celebra ida do filho repórter para Jornal Nacional
Para o site O Globo, Varda disse: “Sempre fiz filmes, mas eles nunca deram dinheiro”, comentou sincera. Quando foi até o Oscar há pouco tempo, ela foi elogiada pela grande atriz Angelina Jolie que relatou: “Precisamos extrair força de artistas como Agnes. As mulheres que largaram na frente e tomaram o primeiro passo abriram o caminho para todas nós”, disse. Brincalhona, na ocasião a cineasta respondeu: “Não tem nenhum homem nessa sala que me ama, não?”
+ Cris Dias, Mariana Ferrão e Fernando: veja quanto ganhavam os apresentadores desligados da Globo
Gosta das notícias publicadas por Thais Teles? Siga ela no Instagram: clicando aqui.
MIGUEL FALABELLA PRESTA LINDA HOMENAGEM A FAMOSA ATRIZ DA GLOBO
Há pouco tempo, duas grandes atrizes brasileiras faleceram e foram homenageadas por Miguel Falabella. Assim que soube sobre a morte de Márcia Real, o contratado da Globo recorreu a sua conta no Instagram. Miguel Falabella publicou uma foto da atriz e escreveu um texto, onde a chamou de pioneira da televisão. “Foi-se a querida Márcia Real, pioneira da televisão, testemunha da história do veículo, desde seu nascimento”, começou ele.
+ Débora Nascimento tenta abafar crise e polêmica com José Loreto, mas é ‘traída’ por seu pai
“Tive a sorte de ser seu filho em uma novela:Mico Preto e ouvi dela muitas historias maravilhosas. Brava Márcia! Que bela passagem! Um beijo”, finalizou. Márcia Real começou a carreira na Rádio Tupi e logo depois foi para a TV Tupi. Por cerca de 10 anos, ela apresentou o Clube dos Artistas ao lado de Airton Rodrigues.
+ Perseguida por espírito, Isabel terá morte trágica no final de Espelho da Vida
Na Globo, a atriz atuou em grandes novelas, como Bebê a Bordo (1988), De Corpo e Alma (1992) e Quatro por Quatro (1994). Na Record TV ela também participou de folhetins, e o mais marcante foi em Canoa do Bagre. No SBT ela estrelou O Direito de Nascer. O último trabalho foi no filme Avassaladoras, em 2002.