Nos bastidores da gravação de Topíssima, um dos contratados da Record e que compõe o elenco da trama, quis saber quem curte fazer uso de maconha
Um famoso ator da Record, que atualmente está em uma das produções de teledramaturgia da emissora do bispo Edir Macedo, causou estranheza nos bastidores do canal localizado na Barra Funda, em São Paulo, ao falar sobre maconha.
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Isso porque, de acordo com a colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, o contratado da Record, que não teve a identidade revelada, pegou todos os seus colegas de gravação da novela “Topíssima” de surpresa ao perguntar em alto e bom som aos figurantes se eles fumavam a erva proibida, ou seja, maconha.
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Ainda segundo Fábia Oliveira, o ator teria achado um absurdo o fato de que nenhum dos presentes nos bastidores da Record tivesse maconha naquele momento. Babado!
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Record afastou Paulo Henrique Amorim
A morte do jornalista Paulo Henrique Amorim, que apresentava a revista eletrônica Domingo Espetacular, na Record TV, causou grande comoção no público, e rendeu críticas à emissora. Isso porque, para quem não sabe, a empresa do bispo Edir Macedo afastou o comunicador de suas atribuições na emissora, e o motivo teria sido político, uma vez que PHA era opositor declarado de Jair Bolsonaro, e do ex-juiz federal e atual ministro da Justiça Sergio Moro, de quem a Record tem uma relação boa, de grande proximidade.
Corroboraram as críticas à Record, no episódio envolvendo a morte do jornalista Paulo Henrique Amorim, que faleceu na quarta-feira, 10, aos 77 anos, após ser acometido por um infarte fulminante, o fato da emissora ter feito uma “pequena homenagem” ao comunicador no Domingo Espetacular desse domingo, 14.
Alguns telespectadores da revista eletrônica, que por anos ficou sob o comando de Paulo Henrique Amorim, apontaram que a emissora não deu o espaço devido ao apresentador – a matéria especial teve onze minutos e vinte e cinco segundos de duração. A título de comparação, quando outro grande nome do jornalismo morreu, Marcelo Rezende, o canal do bispo Macedo fez uma longa reportagem, com duração de quarenta e cinco minutos.
“Paulo Henrique Amorim deu alma ao Domingo Espetacular e foi o responsável por dar cara e identidade próprias ao programa. Aí quando ele morre, a equipe limita homenagem ao seu criador a uma reportagem de menos de 10 minutos e uma retranca no site. Que falta de consideração”, disse um internauta.
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Outros, questionaram a redenção da Record após a morte do jornalista. “Tiraram o saudoso Paulo Henrique Amorim por questões políticas, e agora querem da uma de bonzinhos. Nunca mais irei assistir o Domingo Espetáculo”, disse um telespectador. “Parabéns á Record pela deferências prestadas a Paulo Henrique Amorim no Domingo Espetacular. Mas isso não a redime”, disse outro.