Marcelo Falcão, ex vocalista do Rappa, se tornou pai pela segunda vez. Nasceu há um mês, Tom, o filho do cantor, de 45 anos, com a namorada, a australiana Éri Bauchiglione. A informação vinha sido mantida em sigilo até que a avó materna do menino postou o primeiro registro com ele, contando que o bebê nasceu no dia 9 de março.
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O nome da criança é uma homenagem ao “irmão de vida”, como Falcão chama o produtor Tom Capone, morto num acidente de moto nos Estados Unidos em 2004.
Marcelo já é pai de uma jovem de 19 anos. A paternidade foi descoberta há dois anos, através de um exame de DNA que o cantor fez por conta de um processo movido pela comerciante Thiene Silveira, com quem o músico teve um caso no passado.
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O cantor Marcelo Falcão procurou o EXTRA para informar que vem tentando ter uma aproximação com a filha, Agatha Cristal Silveira, de 19 anos, cuja paternidade só foi reconhecida por ele em 2016, após um teste de DNA. Mas, segundo o cantor, não há uma “reciprocidade” por parte da jovem. Em nota, o advogado do ex-vocalista de O Rappa afirma ainda que o artista paga a pensão alimentícia mensalmente à moça.
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O assunto veio à tona quando o EXTRA publicou que a jovem não tem convívio com o cantor e aguarda na Justiça o pagamento de pensões retroativas, que estão num processo que corre em sigilo e se arrasta desde 2008. Segundo o EXTRA informou, Falcão paga as pensões atuais, mas não as antigas.
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Sobre as dívidas retroativas, a defesa de Falcão diz ainda que “a pretensa execução proposta pelo advogado da autora encontra-se suspensa por decisão judicial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro e que o Juízo de primeira instância cumpriu tal determinação no dia 19 de dezembro de 2018”.
Falcão e a filha se encontraram uma única vez, quando Agatha tinha 6 anos e foi levada pela mãe, Thiene Baltazar, ao camarim de um show. A jovem mora no Morro do Vidigal, na Zona Sul do Rio, com a mãe e os irmãos.
O cantor Marcelo Falcão deu uma entrevista ao UOL contando um pouco sobre seu novo trabalho o disco “Viver”, o clipe “Só Por Você”, a liberação do uso da maconha e também falou sobre a morte do seu ex-colega de banda O Rappa, Marcelo Yuka.
No clipe “Só Por Você” o cantor ascende o isqueiro e dá uma baforada de fumaça na câmera, e canta o seguinte verso: “só com você eu sinto me curar”. No entanto Marcelo Falcão é bem cauteloso ao falar da descriminalização da maconha: “primeiro precisamos falar sobre o que a gente mais precisa: educação”.
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E ele ainda continuou: “Eu tenho amigos que têm condições de fazer o óleo medicinal. Conheço um montão de gente que depende desse tipo de medicamento. Eu sei exatamente como essas pessoas se sentem por eu já ter me sentido assim achando que eu poderia ter tido epilepsia (…) “Mas eu sou um rasta nacional e tenho a convicção de que, primeiro, precisamos melhorar a educação e a saúde. Para falar sobre esse assunto, só com educação. Do contrário, vão nos julgar dizendo que estamos querendo legalizar uma coisa que, ainda, é crime”.
Sobre Marcelo Yuka, Falcão explicou o porque não foi ao velório do ex-colega: “Sou muito respeitoso. Vivi sete anos maravilhosos com o Yuka no Rappa. Mas, depois que ele saiu da banda, a gente parou de se falar. Eu estava 18 anos sem falar com ele. Perdemos um grande cara, tenho ele guardado no meu coração, mas eu jamais desrespeitaria a família. Não dá para ficar 18 anos sem falar com uma pessoa e depois aparecer no velório (…)”Além disso, eu não lido bem com a morte. Ainda estou aprendendo a perder pessoas queridas. Fiquei muito abalado com a morte do Ricardo Boechat”.