Ali Kamel é responsável pela Área de Jornalismo e Esporte da Rede Globo (Foto: Divulgação)
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Famoso diretor geral da Área de Jornalismo e Esporte da Rede Globo, Ali Kamel causou uma grande preocupação ao ser internado, nesta segunda-feira (8). O profissional deu entrada no hospital Copa Star, na zona sul do Rio de Janeiro – o mesmo que ficou Benício, filho de Luciano Huck e Angélica -, após um quadro de apendicite, que é quando uma parte específica do intestino grosso inflama.
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De acordo com a coluna de Fábia Oliveira, do jornal O Dia, o famoso diretor foi operado às pressas, mas já está no quarto se recuperando do procedimento. O contratado da emissora carioca é casado com a jornalista Patrícia Kogut e tem 57 anos atualmente.
Conforme a colunista explicou, o problema que acometeu Ali Kamel pode gerar infecção generalizada caso haja rompimento do intestino, por isso a necessidade de fazer a cirurgia para a retirada do apêndice, que não causa nenhuma falta ao corpo humano após a sua retirada a não ser uma cicatriz.
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Ali Kamel, diretor-geral de jornalismo e esporte da Globo (Foto: Divulgação/Globo)
Recentemente, o diretor se envolveu em uma briga pública com a jornalista Cristina Padiglione, do portal Telepadi, que declarou que a Globo tem tratado o vazamento de mensagens do ministro Sérgio Moro com o procurador Daltan Dallagnol durante o processo de julgamento do ex-presidente Lula no caso triplex do Guarujá. A responsável pela opinião disse que o canal é mais franco no entretenimento do que no jornalismo, já que o “Zorra” fez uma paródia da situação.
Ali Kamel se revoltou e, ao mesmo veículo, disse que foi injusta a acusação contra o trabalho da Globo na cobertura dos vazamentos e negou que a emissora teria dedicado mais tempo ao suposto crime de cometido pelos criminosos dos celulares dos procuradores do que ao conteúdo das mensagens. O “Fantástico” fez uma grande cobertura das informações divulgadas pelo site The Intercept e lamentou as alegações.
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O famoso diretor defendeu a cobertura do canal no “Jornal Nacional” ainda e fez questão de destacar a seriedade que a empresa tem com jornalismo. “O ‘JN’ dedicou três minutos e quarenta e cinco segundo a novos diálogos divulgados pelo Intercept e mais quarenta e cinco segundos de uma nota da defesa de Lula contra o ministro Moro. Sem nada esconder, sem poupar ninguém”, disse.
