Famoso ginasta, Diego Hypolito lançou biografia e deu relatos sobre tortura que acabou vivendo na profissão
O famoso ginasta Diego Hypolito, recentemente lançou a sua biografia que abrange os mais diversos assuntos sobre sua vida. Além de falar do seu ramo profissional, o ginasta também deu bastante detalhes sobre sua vida pessoal, inclusive, sobre assuntos que chocou.
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A biografia do famoso é intitulada de: “Não existe história sem sacrifício”. Aliás, segundo informações do jornal Extra, Diego Hypolito reservou uma parte do livro para falar dos momentos de tortura que ele afirma ter sofrido na ginástica, quando tinha apenas 11 anos.
Logo no capítulo que se chama “Caminhos interrompidos”, o famoso ginasta revela com diversos detalhes, os momentos de crueldade pelos quais ele passou e foi obrigado a se submeter nas mãos de alguns atletas mais velhos. Diego define como “pesadelo” e “terror” os “abusos físicos e morais que aconteciam dentro dos ginásios de treinamento”, segundo ele, “com a conivência de treinadores e equipes técnicas”, que “viam tudo e não faziam nada”.
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Pilha com o ânus
Ainda de acordo com a biografia lançada por Diego Hypolito, um dos “momentos de terror” que mais marcaram a sua vida enquanto estava na ginástica foi um ritual de trote que os atletas mais velhos obrigavam os mais novos a se submeterem, isso, todos pelados.
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“A prova em questão consistia em pegar com o ânus uma pilha besuntada de pasta de dente. O uso da pasta era um requinte de crueldade dessa história toda, porque ela provocava uma grande ardência quando entrava em contato com a área. Após pegá-la, deveríamos andar com ela e acertá-la dentro de um tênis que ficava em outro canto da sala”, conta Diego Hypolito, que, inclusive, confessou que não conseguiu cumprir o tal “desafio”. “Fiquei tão nervoso que tive uma convulsão e precisei ser levado para a enfermaria”.
E não para por aí
Dentre os mais diversos relatos feitos pelo famoso ginasta em seu livro, ele acabou também revelando que em certa ocasião, já com 12 anos de idade, ele e mais dois ginastas foram trancados em um quarto. Na ocasião, eles foram obrigados pelos mais velhos a tirar a roupa para mais um momento de “tortura”.
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“Eles mandaram ficar um ao lado do outro e escreveram com pasta de dente no nosso peito ‘eu” “sou” “gay”, uma palavra no peito de cada um”. Mais uma vez, riram, debocharam…(…) Éramos muito novos e não sabíamos como defender”, confessou Diego Hypolito.
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