Rafael Vannucci, antigo empresário do cantor, expôs como foi a morte e relato causou comoção
Cristiano Araújo, assim como Gusttavo Lima e Luan Santana, era um dos maiores destaques da nova geração da música sertaneja. O famoso, depois de muitas tentativas de emplacar um hit, teve um crescimento meteórico em meados de 2014.
Porém, o sucesso dele não durou muito. No ano seguinte, o artista morreu em um acidente de carro na BR-153, em Goiás. Ele foi vítima dessa fatalidade que também tirou a vida da namorada dele, Allana Moraes. O caso, é claro, abalou o Brasil inteiro.
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Em entrevista ao Tem Base Podcast, Rafael Vannucci, o antigo empresário dele, expôs como foram os últimos momentos de Cristiano Araújo. Na ocasião, ele estava dormindo em um hotel, quando recebeu a notícia de que o famoso havia se acidentado.
“Eu acordei com a ligação […] Levantei, do jeito que eu estava, de bermuda, e fui. Quando cheguei, ele ainda estava na pista. Estava vivo, foi para o hospital em Morrinhos. Ele se mexia, estava gritando o meu nome na pista, e do Raimundo, que era o outro empresário”, lembrou.
Segundo Vannucci, o cantor teve que ir às pressas para centro médico no interior de Goiás, mas o espaço estava em reforma. Depois disso, houve um trâmite para que ele fosse transferido de helicóptero. Porém, já era tarde e o artista morreu, junto com a namorada, Allana Coelho. “Foi muito difícil, porque os dois faleceram”, lamentou Vannucci.
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Afinal, o que aconteceu?
- Cristiano Araújo morreu em um acidente de carro em 24 de junho de 2015, na BR-153;
- O cantor, de 29 anos, estava no veículo que capotou entre as cidades de Morrinhos e Pontalina, em Goiás. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e morreu;
- Allana Coelho, a namorada, de 19, também faleceu no trágico acidente.
Conclusão
No entanto, apesar da fama que conquistou em sua curta carreira musical, Cristiano Araújo não teria ficado rico. Em 2023, numa entrevista ao canal Prosa do Sertanejo, no YouTube, João Reis, o pai do falecido artista, contou que, por causa dos investimentos, os empresários precisaram pegar R$ 10 milhões do que havia sido deixado.
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