Tente não se impactar ao saber a verdade por trás de salgadinhos populares como Fandangos e Doritos
Sabemos bem que quando o assunto se trata da nossa saúde, todo o cuidado é pouco, principalmente quando diz respeito a alimentos que vão direto para o nosso organismo.
Dessa forma, hoje iremos falar sobre salgadinhos, como, por exemplo, o Fandangos e o Doritos, que são paixões de muitos brasileiros. Pois bem, se você souber o que tem nos saquinhos nunca mais comerá o alimento.
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Bom, de acordo com informações divulgadas pelo portal Rede Brasil Atual, quase todos os alimentos ultraprocessados têm ingredientes nocivos à saúde.
Bom, as informações são a respeito de uma pesquisa da USP e da Uerj, com mais de 10 mil alimentos e bebidas ultraprocessados. Em tais alimentos foram encontrados alta concentração de sódio, gorduras, açúcares e aditivos causadores de câncer, obesidade, diabetes e outras doenças.
É de extrema importância que todos saibam que, um alimento ultraprocessado é quando sua fabricação passou por muitas etapas nas quais foram adicionados diversos elementos artificiais.
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Prova disso, são os salgadinhos de pacote, como Fandangos e Doritos, em geral feitos de milho. Porém, ao ser produzido, é misturado a gordura trans, açúcar e aditivos químicos como espessantes, emulsificantes, aromatizantes, corantes e conservantes, entre outros, para modificar seu sabor e consistência, entre outras características.
Dessa forma, os pesquisadores avaliaram cerca de 10 mil alimentos e bebidas ultraprocessados das principais redes de supermercados de São Paulo e Salvador.
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Qual o resultado da pesquisa realizada?
Em conclusão, a professora da Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde da Uerj, Daniela Canella, que fez parte do estudo, fez um comunicado falando sobre a relação do consumo desses alimentos com o desenvolvimento de doenças crônicas.
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“Eles estão associados a uma série de doenças crônicas e à obesidade, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer. Esse resultado de composição dos ultraprocessados reforça esses achados de relação de consumo desses alimentos e doenças crônicas. Por isso, os resultados são alarmantes”, disse a pesquisadora.
“Além da informação no rótulo, que a partir de outubro deste ano passa a ser obrigatória para ‘alto em açúcar, gordura e sódio’, se os rótulos também tivessem a informação de que contêm aditivos com características cosméticas, facilitaria para que os consumidores pudessem identificar com mais facilidade o que são ultraprocessados”, disse a pesquisadora.
Além disso, Daniela Canella também enfatizou que os resultados da pesquisa são essenciais para nortear as políticas públicas necessárias.