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“Morreu durante um voo”: Fantástico é paralisado às pressas com perda trágica que deixa Brasil de joelhos

29/02/2024 às 18h35

Por: Bruno Zanchetta
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Logo do Fantástico e imagem de luto (Fotos: Reproduções / Globo / Canva)

Programa Jornalístico da Globo confirma morte aterrorizante que deixa o Brasil completamente em choque

No início desse mês de fevereiro, o Fantástico entregou uma entrevista sobre um acidente aéreo que deixou toda a Globo completamente em choque.

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Acontece que um acidente aéreo, que provocou uma morte aterrorizante e triste fez com que o Fantástico e toda a Globo ficasse completamente em prantos.

QUAL MORTE AÉREA O FANTÁSTICO NOTICIOU?

No Fantástico do dia 18 desse mês conversou com a menina de 13 anos que acompanhava o piloto que morreu durante um voo de parapente em Minas Gerais.

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O parapente desceu rapidamente uma altura de 20 metros e caiu nos galhos de uma árvore. Dafiny teve apenas arranhões no corpo.

“A Serra tem meio que uma igrejinha lá católica, a gente foi deu a volta na igrejinha e voltamos. Na hora que nós voltamos ele falou a última coisa comigo: ‘É muito bom, não precisa ter medo’. E nessa hora ele já parou de falar. Aí na hora que eu vi ele já estava com o olho aberto sem respirar, eu falei: ‘Moço, moço!’ Bati na cara dele de leve, falei: ‘Moço, pelo amor de Deus, não faz isso não’.

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Em algum momento entre o pedido de ajuda e o pouso forçado, Gilberto morreu. De acordo com o Samu, a causa mais provável foi infarto.

Um piloto de parapente viu as imagens. Ele acha que, mesmo passando mal, Gilberto ajustou o rumo do voo, e que isso pode ter salvado a menina.

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“Por ele ter direcionado o parapente pra uma área segura numa área que é considerada próxima de uma área de pouso deles, eu acho que ele teve uma decisão assim final que acabou colaborando”, diz Davison.

A ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil – recomenda a filiação de pilotos e instrutores à Confederação Brasileira de Voo Livre, mas essa filiação não é obrigatória. Gilberto Araújo não era filiado à confederação.

Também não são obrigatórias as orientações da confederação aos seus associados, relativas à formação e treinamento dos pilotos e a procedimentos de segurança dos voos, que incluem, por exemplo, o uso de capacete. Pelo menos no seu último voo, Gilberto estava sem capacete.

Ainda muito abalada, a mulher de Gilberto não quis conversar com o Fantástico.

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Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: [email protected]

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