O QUE ROLOU?!

638 remédios no lixo: Farmácia nº1 vira caso de polícia e ANVISA é acionada após descoberta

Farmácia vira caso de polícia e a ANVISA é acionada após situação de risco (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Lennita/Pinterest/Canva)

Farmácia vira caso de polícia e a ANVISA é acionada após situação de risco (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Lennita/Pinterest/Canva)

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Descubra os detalhes chocantes sobre uma farmácia que acabou ficando sob investigação e saiba como a ação irregular foi descoberta e ANVISA acionada

Na última quarta-feira (11), uma mulher de 33 anos foi presa em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, por comercializar medicamentos proibidos pela ANVISA em uma farmácia clandestina, que até então, era nº1 da região.

A ação virou caso de polícia, uma vez que os agentes identificaram a suspeita da farmácia que estava operando sem autorização ou documentação legal para funcionamento e até mesmo a ANVISA acabou sendo acionada.

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Anvisa (Foto Reprodução/ Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A partir de informações do Correio do Estado, a equipe especializada em fiscalização do TV Foco descobriu que os agentes apreenderam 638 caixas de medicamentos, que posteriormente acabaram descartados.

Entre eles, estavam produtos controlados que exigiam a retenção de receita médica e outros considerados ilegais pela ANVISA.

Perigos dos medicamentos:

Como resultado, a investigação visa desmantelar práticas criminosas e garantir a segurança da saúde pública.

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Medicamentos proibidos apreendidos pela Anvisa em Campo Grande (Foto Reprodução/Polícia Militar)

Esse caso em Campo Grande destaca um problema crescente no Brasil pois a comercialização e o uso indiscriminado de medicamentos proibidos virou um hábito comum.

A falta de identificação do estabelecimento e o nome da mulher detida impediu que as autoridades encontrassem declarações e manifestações.

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Como resultado, a situação permanece sem esclarecimentos oficiais, aumentando o mistério em torno do caso. Portanto, a investigação continua em busca de mais informações.

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Por que a ANVISA proíbe certos medicamentos?

A ANVISA é responsável por garantir que os medicamentos comercializados no Brasil atendam a padrões de qualidade e segurança.

Conforme dito acima, remédios proibidos, como emagrecedores, anabolizantes e substâncias psicoativas, devido aos seus graves efeitos colaterais, incluem:

Além disso, a ausência de controle sobre a origem, armazenamento e composição desses produtos agrava os riscos, tornando o consumo potencialmente fatal.

Infartos são um dos riscos de tomar medicação irregular ou proibida pela ANVISA (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva)

Por que a automedicação é perigosa?

O fácil acesso a medicamentos nas farmácias e a popularização de informações médicas na internet têm levado muitos brasileiros a se automedicarem.

Estimativas indicam que cerca de 35% dos medicamentos adquiridos no país são consumidos sem orientação médica.

Essa prática, porém, ainda apresenta mais riscos como:

Além disso, quando as pessoas armazenam medicamentos de forma inadequada em casa, elas podem confundi-los, consumi-los vencidos ou permitir que crianças os ingiram acidentalmente.

O que dizem os especialistas?

Médicos e farmacêuticos alertam para a necessidade de supervisão profissional no uso de qualquer medicamento:

“A automedicação e o uso de medicamentos proibidos representam uma ameaça direta à saúde. Somente profissionais qualificados podem indicar tratamentos seguros”.

A ANVISA reforça a importância de evitar o mercado paralelo e consultar sempre um médico antes de iniciar qualquer medicação.

Como prevenir problemas relacionados ao uso de medicamentos?

Para evitar os riscos mencionados, algumas recomendações devem ser seguidas:

Mas, para saber mais detalhes sobre o ocorrido e muitas outras proibições da ANVISA, clique aqui*

Considerações finais:

Na última quarta-feira, autoridades prenderam uma mulher em Campo Grande por vender medicamentos proibidos pela ANVISA em uma farmácia clandestina.

Em suma, a ação policial resultou na apreensão e descarte de 638 caixas de medicamentos ilegais. A farmácia operava sem autorização, levando a ANVISA a intervir.

O caso destaca a importância da fiscalização para proteger a saúde pública e os riscos do uso de medicamentos proibidos

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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