PERIGO!
Contaminação mortal: O decreto da ANVISA contra macarrão, feijão e carne de 3 marcas famosas por ALTO risco
07/04/2024 às 8h40
Relembre as 3 proibições chocantes contra 3 marcas famosas de carne, feijão e macarrão após ALTO risco de contaminação
A ANVISA, é uma autarquia sob regime especial, localizada no foro do Distrito Federal, cujos decretos abrange todo o território nacional.
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Por intermédio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados, a sua maior finalidade institucional é promover a proteção da saúde da população.
Essa mesma proteção chega por intermédio de um controle sanitário da produção e consumo de produtos, bem como serviços submetidos à vigilância sanitária.
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Vale mencionar que, mesmo as marcas mais renomadas do mercado, já tomaram (em algum momento) uma intervenção da autarquia.
Falando nisso, nos últimos anos, a ANVISA determinou a proibição de 3 marcas populares de feijão, macarrão e carne e essa é a situação de cada uma delas:
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1- Carne:
Vamos começar essa lista de proibições e decretos pelo caso mais recente.
No dia 09 de fevereiro de 2024, a ANVISA, através da RESOLUÇÃO-RE Nº 587 (cuja qual também proibiu uma marca de suplementos), foi emitida uma proibição contra uma marca de carne após alto risco de contaminação.
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Estamos falando da Cedro Alimentos, empresa gigante no ramo de frigoríficos, localizada em Goiânia.
O lote atingido foi a de nº13012024, referente ao produto: Carne Congelada de Bovino sem Osso – Cupim, com data de fabricação 13/01/2024.
Essa medida foi tomada após a detecção de uma quantidade acima da permitida de Escherichia coli e aeróbios mesófilos, apresentando assim riscos à saúde humana.
Conforme divulgado pelo portal Brasil Escola, a Escherichia coli encontrada na carne, é uma bactéria existente no intestino de animais endotérmicos, cuja presença pode indicar aspectos relativos à qualidade de alimentos.
O que também pode provocar doenças, como:
- Infecções urinárias
- Diarreia
- Colite hemorrágica
- Síndrome hemolítico-urêmica.
Até o momento, NÃO FORAM encontradas declarações bem como anúncios oficiais da empresa citada a respeito do assunto.
MAS ATENÇÃO! Por se tratar de um lote específico, os demais produtos e lotes produzidos pela empresa estão liberadas para a comercialização.
1- Feijão:
Já em maio de 2023, por meio de uma ação em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária, A ANVISA determinou o recolhimento imediato de 4 lotes de ambas as marcas abaixo:
- Da Mamãe
- Sanes
AMBAS apresentaram um percentual superior ao limite permitido (15%) de grãos mofados e fermentados, o que representa má qualidade e risco de grave.
Conforme publicado pela Agência Brasil, o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso, declarou que tais grãos poderiam conter microtoxinas prejudiciais ao organismo.
Tais substâncias são responsáveis por causar intoxicação alimentar, bem como severas alergias.
Em casos mais acentuados, uma intoxicação alimentar provocar até a morte, conforme exposto pela Digest Endoscopia.
Os lotes banidos pela ANVISA, foram identificados em operação anterior do ministério, que apreendeu mais de 150 toneladas no Estado do Rio de Janeiro.
Após isso, por meio de uma análise laboratorial, veio a confirmação de que as mesmas não atendiam aos padrões de qualidade e segurança para consumo.
Os lotes dos feijões impróprios, encontrados no Estado do Rio de Janeiro e no Distrito Federal, foram retirados às pressas do mercado:
- lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto; ambos da marca Da Mamãe;
- lotes 030423 e 080323 do feijão preto; da marca Sanes.
A recomendação na época, caso o consumidor encontrasse algum dos 4 lotes de feijão sendo vendidos, era encaminhar imediatamente uma denúncia à ANVISA ou aos órgãos de defesa do consumidor.
Manifestações das marcas “Sanes” e “Da Mamãe”
De acordo com o G1, a marca Sanes, à época, afirmou que tomou as devidas providências para o recolhimento dos lotes: “de forma a cumprir com todas as exigências.”
“A Sanes tem 23 anos de mercado, sempre zelou pela qualidade de seus produtos e coloca-se à disposição para maiores esclarecimentos, caso necessário” – Disse a empresa
Já a marca Da Mamãe afirmou que o excesso de umidade nos produtos foi detectado em janeiro e, em seguida, eles já foram devidamente trocados nos supermercados.
A empresa diz ainda que o comunicado de que o produto deveria ser recolhido, em maio de 2023, se trata de decisão “intempestiva, visto que em janeiro havíamos tomado estas providências”.
De acordo com apurações do TV Foco, esses casos FORAM TODOS PONTUAIS e ambas as marcas já resolveram as devidas questões, tendo os seus produtos de volta no mercado, sendo comercializados nos principais mercados e sites.
1- Macarrão:
Por fim, em setembro de 2022, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a comercialização, a distribuição e o uso de uma marca popular de macarrão.
Isso se deu após uma grave denúncia e risco de intoxicação causada por um ingrediente mortal vir à tona.
Estamos falando da marca Keishi, que atua no mercado desde o ano de 2008 e fabricada pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão.
Conforme divulgado pelo portal Agência Nacional, após uma minuciosa investigação, fiscais sanitários de São Paulo descobriram que as massas fabricadas entre os dias 25 de julho e 24 de agosto daquele ano poderiam conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol*.
(*O propilenoglicol tem toxicidade muito baixa, razão pela qual pode ser usado em rações, alimentos, cosméticos e produtos de higiene pessoal, enquanto o etilenoglicol é venenoso e sua exposição a humanos e animais deve ser limitada. O propilenoglicol é um líquido viscoso, límpido e incolor, com leve sabor adocicado)
Vale dizer que essas substâncias foram encontrada em petiscos para cães e causou a intoxicação e a morte de MAIS DE 40 animais de estimação em diversas regiões do país naquele mesmo período.
O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda:
“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas” – Informou a ANVISA
Manifestação da empresa:
De acordo com o portal CNN, após ser obrigada a arrancar seus produtos, COM URGÊNCIA, das prateleiras dos supermercados a empresa de macarrão, KEISHI, se manifestou através de uma nota emitida na época:
“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos.”, iniciou. Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/jul/2022 a 24/ago/2022, com uso da suposta substância contaminada.” – Declarou ela que continuou
“Em nenhum momento a Keishi desconfiou da qualidade da substância utilizada em seus produtos, pois adquiriu de boa-fé de fornecedor idôneo, com quem mantém relações comerciais de longa data, que tem nome respeitado no mercado”
Qual a situação da marca KEISHI atualmente?
De acordo com as apurações do TV Foco, tais produtos voltaram a ser comercializados normalmente, mesmo porque, os itens proibidos foram APENAS dos lotes produzidos citados ao longo dessa matéria.
Inclusive seu site OFICIAL ela ainda permanece com o comunicado sobre o ocorrido ativo, basta clicar aqui para ter acesso na íntegra.
A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza.
Esses mesmos produtos também são vendidos também na forma de massas congeladas.
Autor(a):
Lennita Lee
Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.