Fátima Bernardes abordou um assunto polêmico que foi revelado por William Bonner, no “Jornal Nacional”, em seu programa, o “Encontro”, da TV Globo
Fátima Bernardes desenvolveu uma pauta sobre o escândalo no Rio de Janeiro em relação ao governador Marcelo Crivella, que teve um esquema exposto no “Jornal Nacional”, por William Bonner. Nesta quinta-feira (3), no “Encontro”, a titular da atração falou com uma mulher que foi interrompida durante uma entrevista ao “Bom Dia Rio” por pessoas pagas com dinheiro público para esse fim.
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A apresentadora conversou com Vânia, que estava em frente a um hospital onde sua mãe está internada e foi interrompida por um dos “guardiões do Crivella”, que são as pessoas pagas para atrapalhar a cobertura da imprensa no Rio.
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Fátima Bernardes mostrou que apesar da entrevistada não ter conseguido fazer as suas reclamações no telejornal matinal da Globo, um grande espaço estava aberto para receber as denúncias dela. A reclamação de Vânia estava relacionada ao descaso dos médicos com os pacientes dos hospitais. A mãe dela está internada com um câncer e precisa de uma transferência para fazer exames.
A apresentadora do “Encontro” se revoltou com tudo o que foi revelado pela entrevista e avaliou como “vergonhoso” tudo o que está acontecendo no sistema público do Rio de Janeiro – que já teve diversas denúncias mostradas na tela da TV Globo nos últimos dias.
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ATAQUE ENTRE EMISSORAS
William Bonner abriu espaço no “Jornal Nacional” para reportar os acontecimentos do governo e chegou até mesmo a envolver o nome de Marcelo Crivella ao de Edir Macedo, dono da Record, de quem é sobrinho. A Globo respondeu às acusações da emissora dos bispos após a exibição de uma matéria do “Domingo Espetacular”, que revelou um esquema dos Marinhos com doleiros nos anos 90.
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FEZ CRÍTICAS AO PRESIDENTE COM INFORMAÇÃO
Fátima Bernardes, por sua vez, tem usado o seu programa para fazer críticas ao governo. A famosa rebateu uma afirmação de Jair Bolsonaro, que disse não ser obrigatória a vacinação da população em meio à pandemia. A jornalista declarou que o governo pode, sim, exigir que as pessoas sejam imunizadas.