Atração comandada por Fátima Bernardes, o Encontro celebra nesta segunda-feira (25) o sexto aniversário no ar e tem muitos motivos para comemorar. O programa recebeu, desde o seu surgimento, em 2012, inúmeros convidados e conquistou cada vez mais espaço através da união entre famosos e anônimos para o debate de questões atuais ligadas tanto ao factual quanto ao entretenimento.
Palco para pautas diversificadas, o matinal também se consolidou como um espaço aberto aos múltiplos estilos e ritmos da música. Ao longo dos seus seis anos de existência, já recebeu mais de 750 artistas diferentes e se tornou um palco diário para muitos artistas mostrarem seus trabalhos. A constante interação do Encontro com seu público também se fortaleceu ao longos dos anos.
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Os debates e temas apresentados no programa conversam diretamente com o público, que se identifica com os temas apresentados e se sente confortável, inclusive, para enviar e dividir suas histórias de vida. Essa interação é sentida nas pautas do programa: 40% dos temas escolhidos para o matinal surgem dos pedidos e e-mails de fãs da atração para a Central de Atendimento ao Telespectador da Globo (CAT).
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Nesta data especial, a apresentadora Fátima Bernardes fala sobre a trajetória da atração. Confira a seguir.
O Encontro está completando seis anos. Como você resumiria a trajetória do programa nesse período?
Eu acho que, ao longo desses seis anos, o programa foi encontrando o seu perfil. A ideia inicial era juntar anônimos e famosos para que eles conversassem sobre temas atuais variados. Ao longo do tempo, a gente conseguiu acrescentar a isso – a essa conversa e a esse encontro – a música e a minha própria participação de uma maneira mais natural e solta. Acho que o que evoluiu muito é que a gente conseguiu um perfil de assuntos para o programa que é sempre estar ligado a questão do respeito ao outro, aos direitos humanos, e temas que realmente nos façam refletir sobre como podemos tornar o mundo melhor.
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Como qualquer outra produção, aos poucos o programa foi sendo lapidado. Atualmente, o que você acha imprescindível na atração e que foi ganhando notoriedade aos poucos?
Eu acho imprescindível a escolha de um bom assunto que possa motivar esse encontro entre famosos e anônimos de uma maneira bem interessante. E é imprescindível no programa de hoje a presença da plateia. É claro que os convidados são importantíssimos, mas, sem a plateia, nós não conseguiríamos fazer o que desejamos, que é este Encontro.
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O Encontro trata de diversos temas, do factual ao temas mais sensíveis de serem abordados. Qual é o maior desafio no comando de um programa com esse perfil?
Para mim e para a equipe, é bem natural termos o calor do factual. A gente lida com isso desde o primeiro momento. Muitos na equipe têm uma trajetória jornalística, então isso para nós está na veia. Mas temos também todo o lado do entretenimento. Não é só um programa de informação, é também um programa de diversão e a gente tem que aproveitar isso. Com essa união, os temas são tratados de uma maneira tranquila e respeitosa, e, por isso, a gente consegue falar sobre qualquer coisa.
Você recebe muitos convidados a cada dia. Qual é o segredo para conversar com cada um deles, entrosar o grupo e, ainda, sem esquecer da plateia, que tem uma grande importância nos debates do Encontro?
Quando a gente vai fazer um programa como esse, na verdade, é como uma grande conversa, é como a se a gente se encontrasse para bater papo. O que eu procuro deixar claro e o que me ajuda muito e a todos os entrevistados é que, estejam eles no sofá ou na plateia, a ideia é que sempre que tenham algo a acrescentar. Eles não precisam esperar por uma pergunta, podem sempre entrar na conversa. Quanto mais isso acontece, mais gostoso o papo fica, mais natural fica o nosso ‘Encontro’. Essa é a nossa meta.
Ao longo desses seis anos, o ‘Encontro’ ganhou parceiros de palco importantes para a condução da atração. Como é o entrosamento e o que você destaca de mais interessante nesse formato?
O fato do programa ter conseguido incorporar parceiros ajuda muito, porque neste formato a plateia e os convidados interagem e estão realmente participando e sendo ativos no programa. Então, quando você tem parceiros que já conhecem o programa, fica mais fácil deles entenderem que podem participar, que não precisam esperar que eu pergunte e que o programa está ali para ser usado por todos. Também temos o cuidado de ter um olhar mais especializado sobre cada assunto. Essa expertise faz a diferença na hora do debate.
Você é conhecida por ter uma relação muito próxima com todos da equipe. A que você atribui essa relação?
Acho que o que ajuda muito na relação entre a equipe e as pessoas que estão no palco, inclusive eu, é o fato de todos nós participarmos muito da elaboração do programa. A gente não chega ali de última hora, nenhum de nós, nem mesmo os parceiros. Eles, muitas vezes, ajudam a sugerir temas, ajudam a ver como está o encaminhamento das pautas, podem sugerir personagens e pessoas para serem entrevistadas. Então, está todo mundo com foco no programa. Acho que isso ajuda muito para um bom entrosamento de toda a equipe. É uma equipe especial e acho que isso transparece para o público.